Consórcio de imóveis ou financiamento? O que escolher com a alta da Selic

Consórcio de imóveis ou financiamento? O que escolher com a alta da Selic

A decisão entre consórcio imobiliário e financiamento tradicional nunca foi tão relevante. Com a taxa de juros básica (SELIC) em altos níveis, o custo do crédito imobiliário aumentou significativamente, impactando diretamente o bolso dos consumidores. Enquanto isso, o consórcio imobiliário emerge como uma alternativa atraente, pois suas taxas não são diretamente afetadas pelo Selic. Mas, afinal, qual é a melhor opção? Neste artigo, exploramos as diferenças entre essas duas modalidades, os impactos da quitação da Selic e como escolher a opção mais apropriada para o seu perfil financeiro. Leia mais: Banco central registra o primeiro vazamento de chaves de pix em 2025 O cenário atual: Seltic na ascensão e o impacto no crédito imobiliário Imagem: Andrii Yalanskyi / Shutterstock.com O SelicoA taxa de juros básica da economia brasileira é um dos principais indicadores que influenciam o custo de crédito. Quando sobe, os juros cobrados pelos bancos nas operações de financiamento imobiliário também aumentam. Isso significa que, para aqueles que optam pelo financiamento tradicional, as parcelas são mais caras e o valor total pago com o tempo pode ser significativamente maior. Por outro lado, o consórcio imobiliário opera de maneira diferente. Como é um sistema de auto -financiamento, onde os participantes formam grupos para contribuir mensalmente e competir por uma carta de crédito, as taxas de administração não são afetadas pelo Selic. Esse recurso atraiu cada vez mais consumidores, especialmente em um cenário de alto interesse. Os dados da Associação Brasileira de Administradores de Consórcio (ABAC) mostram que o número de participantes do consórcio cresceu de 9,94 milhões em 2022 para 10,93 milhões em agosto de 2023. O setor imobiliário foi um dos mais aumentados para esse crescimento, com um aumento de 27,8% no volume de vendas de cotas. Consórcio imobiliário: vantagens e desvantagens Como funciona o consórcio? No consórcio, os participantes formam um grupo e pagam parcelas mensais por um determinado período. Periodicamente, são feitos sorteios ou lances para definir quem será contemplado com a Carta de Crédito, que pode ser usada para comprar uma propriedade, renovar ou até pagar um financiamento. Vantagens Interesse -Afreto: O consórcio não cobra juros, apenas uma taxa de administração. Planejamento financeiro: Ideal para aqueles que não estão com pressa e buscam uma maneira de comprar uma propriedade de maneira planejada. Flexibilidade: A carta de crédito pode ser usada para diferentes fins, como compra, reforma ou construção. Desvantagens Tempo de espera: Não há garantia de quando você será contemplado, o que pode ser um problema para quem precisa da propriedade imediatamente. Incerteza: A menos que você dê uma oferta alta, a contemplação depende de um empate. Financiamento imobiliário: vantagens e desvantagens Como funciona o financiamento? No financiamento, o banco empresta o valor necessário para a compra da propriedade e o cliente paga parcelas mensais com juros ao longo do tempo. A propriedade serve como uma garantia para a operação. Vantagens Agilidade: O dinheiro é liberado rapidamente após a aprovação do crédito, permitindo a compra imediata da propriedade. Previsibilidade: As parcelas e o prazo de pagamento são definidos no contrato, facilitando o planejamento. Desvantagens Alto interesse: Com o Selic em ascensão, os juros do financiamento se tornam mais caros, aumentando o custo total. Custos adicionais: Além dos juros, existem taxas bancárias, seguros e outros encargos. Comparação direta: consórcio vs. financiamento Imagem: Tinnakorn jorruang/shutterstock.com Para ajudar a decisão, listamos os principais pontos de comparação entre as duas modalidades: 1. Forma de aquisição Consórcio: Você entra em um grupo e paga parcelas mensais, esperando para ser contemplado. Financiamento: O banco libera o valor da propriedade imediatamente e você paga parcelas com juros. 2. Juros e custos Consórcio: Não há interesse, mas há taxas de administração. Financiamento: Taxas de juros, que variam de acordo com Selic e o Banco. 3. Prazos e disponibilidade Consórcio: Pode levar anos para ser contemplado. Financiamento: O dinheiro é liberado rapidamente após a aprovação. 4. Flexibilidade Consórcio: A carta de crédito pode ser usada para compra, reforma ou construção. Financiamento: O dinheiro se destina exclusivamente para a compra da propriedade. 5. Planejamento financeiro Consórcio: Ideal para aqueles que não estão com pressa e buscam uma forma de compra planejada. Financiamento: Melhor para quem precisa da propriedade imediatamente. 6. Valor total pago Consórcio: Tende a ser mais barato a longo prazo, mas depende do tempo de espera. Financiamento: O custo total é maior devido a juros compostos. Como escolher a melhor opção? A escolha entre consórcio e financiamento depende do seu perfil financeiro e de suas necessidades. Se você não tem pressa e busca uma forma de compra mais barata e mais planejada, o consórcio pode ser a melhor opção. Por outro lado, se você precisar da propriedade imediatamente e estiver disposto a pagar taxas de juros mais altas, o financiamento pode ser mais apropriado. Os planejadores financeiros recomendam avaliar fatores como: Orçamento: Qual é a quantidade de parcelas que você pode pagar mensalmente? Urgência: Você precisa da propriedade imediatamente ou pode esperar? Custos totais: Qual modalidade oferece o menor custo total a longo prazo? Conclusão Com Selic em ascensão, o Consórcio Imobiliário se torna uma alternativa interessante para quem procura uma forma de compra mais barata e mais planejada. No entanto, o financiamento imobiliário continua sendo uma opção viável para aqueles que precisam da propriedade imediatamente, apesar das taxas de juros mais altas. A decisão final deve levar em consideração seu perfil financeiro, suas necessidades e o momento econômico. Independentemente da escolha, o importante é planejar e buscar cuidadosamente informações detalhadas antes de fechar qualquer contrato. Com informações de: Bora Invest Imagem: Rafastockbr / Shutterstock Fonte Seu Crédito Digital

Empréstimos e financiamentos ficam mais caros com alta dos juros para 14,25%

Empréstimos e financiamentos ficam mais caros com alta dos juros para 14,25%

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) anunciou na quarta -feira (25) a elevação da taxa seletiva em 1 ponto percentual, levando -o a 14,25% ao ano. A decisão, tomada por unanimidade pelos nove membros do comitê, já era esperada pelo mercado financeiro e reforça o esforço do governo para conter a inflação. No entanto, o aumento da taxa de juros básica tem consequências diretas para os bolsos dos brasileiros, fazendo empréstimos, financiamento e linhas de crédito mais caras. Neste artigo, exploramos os detalhes da decisão do copom, os impactos na economia e o que esperar nos próximos meses. Leia mais: O aniversário agora permite o acesso à linha de crédito O que é seletor e por que foi aumentado? Imagem: Rafastockbr / Shutterstock Selic é a taxa de juros básica da economia brasileira, usada como referência para todas as operações financeiras do país. Quando o copom decide aumentar o seleção, o principal objetivo é controlar a inflação, tornando o crédito mais caro e desencorajando o consumo. A decisão de aumentar o Selic para 14,25% foi motivada pelo cenário inflacionário persistente. Em 2023, a inflação acumulada excedeu as metas estabelecidas pelo Banco CentralPressionar o comitê a adotar medidas mais difíceis. Além disso, o cenário externo, marcado por incertezas na política econômica dos Estados Unidos e a volatilidade nos mercados globais, exigiu cautela pelas autoridades monetárias brasileiras. Impactos diretos no bolso do consumidor A quitação da Selic tem efeito imediato nos custos de crédito para indivíduos e empresas. Confira os principais impactos: 1. Empréstimos pessoais mais caros Com o Selic em 14,25%, as taxas de juros cobradas por bancos e instituições financeiras em empréstimos pessoais tendem a aumentar. Isso significa que aqueles que precisam de um empréstimo para cobrir despesas de emergência ou realizar os sonhos, como uma viagem ou reforma, terão que pagar mais por dinheiro emprestado. 2. Financiamento imobiliário e veículos de alto interesse O financiamento a longo prazo, como imóveis e veículos, também é diretamente afetado pela quitação de Selic. Para aqueles que planejam comprar uma casa ou um carro, o sonho pode aumentar, pois as parcelas mensais serão mais pesadas. 3. Crédito para empresas Empresas pequenas, médias e grandes também sentem o impacto das taxas de juros. As linhas de crédito para capital de giro, investimentos e expansão se tornam mais caras, o que pode diminuir o crescimento do setor produtivo e afetar a criação de empregos. Cenário econômico e expectativas para o futuro A decisão do Copom não ficou surpresa com o mercado financeiro, que esperava um aumento percentual de 1 Selic. A pesquisa de foco realizada pelo Banco Central mostrou que a maioria dos analistas projeta essa descarga. Além disso, o próprio Copom sinalizou em dezembro que fazia ajustes nas reuniões de janeiro e março. No entanto, o cenário externo permanece desafiador. A política econômica dos Estados Unidos, especialmente em relação às taxas de juros e política comercial, gera incertezas que afetam os mercados globais. O banco central destacou em sua declaração de que esse contexto requer cautela e pode influenciar as decisões futuras do comitê. O que esperar pelos próximos meses? Apesar da alta do Selic, há sinais de que os aumentos podem estar próximos do final. As projeções para a inflação até 2025 foram revisadas para baixo de 5,68% para 5,66%, de acordo com a Focus Survey. Isso sugere que as medidas adotadas pelo Banco Central estão começando a ter um efeito. No entanto, o Copom já sinalizou que pode fazer outro aumento na próxima reunião, programada para março. A decisão dependerá do comportamento da inflação e do cenário externo. Dicas para se proteger de altas taxas de juros Imagem: d.ee_angelo / shuttertock.com Embora o Selic permaneça em altos níveis, é importante adotar estratégias para minimizar os impactos orçamentários. Confira algumas dicas: 1. Evite dívidas desnecessárias Com altas taxas de juros, o custo de qualquer empréstimo ou financiamento será maior. Portanto, evite contratar dívidas que não sejam essenciais. 2. Invista em pedidos de renda fixa A quitação da Selic beneficia os investidores que se aplicam em títulos de renda fixa, como tesouro direto e CDBs. Essas aplicações tendem a oferecer retornos mais atraentes em períodos de alto interesse. 3. Renegocie dívidas existentes Se você já possui altas taxas de juros, considere renegociá -las com os credores. Muitas instituições financeiras oferecem condições mais favoráveis ​​para quem procura pagar dívidas. Conclusão A decisão do Copom de aumentar o Selic para 14,25% reflete o esforço do banco central de controlar a inflação e estabilizar a economia brasileira. No entanto, o aumento dos juros tem impactos significativos nos custos de crédito, afetando diretamente os bolsos e as atividades de negócios do consumidor. Embora o cenário econômico continue desafiador, é essencial que os brasileiros adotem medidas para se proteger de altas taxas de juros e planejar suas finanças com cautela. A próxima reunião de copom em março trará novas pistas sobre o futuro da taxa seleção do país e a economia do país. Imagem: Jo Panuwat D / Shutterstock.com – Edição: Seu crédito digital Fonte Seu Crédito Digital

Quem deseja comprar carro ou moto vai enfrentar juros altos; entenda

Quem deseja comprar carro ou moto vai enfrentar juros altos; entenda

Em 2024, o juros de financiamento dos veículos no Brasil atingiram um aumento significativo, com uma média de 25,8% ao ano, de acordo com dados do Banco Central (BC). Esse aumento, que se intensificou em janeiro, atingiu 29,5%, o nível mais alto do pico da pandemia. Esse cenário afeta diretamente os consumidores e o mercado de veículos, refletindo sobre vendas mais lentas e comportamento cauteloso pelos compradores. Este artigo procura analisar como os juros de financiamento influenciam o mercado de carros, os desafios enfrentados pelos consumidores e expectativas para o futuro do crédito no Brasil. Leia mais: Último dia de inscrição para o concurso TRT-RJ: salários de até R $ 17 mil O impacto do aumento do interesse no financiamento de veículos Imagem: opat suvi / shutterstock.com O aumento dos juros de financiamento de veículos Em 2024, as taxas de juros de financiamento de veículos atingiram uma média de 25,8% ao ano, refletindo um aumento significativo em comparação aos anos anteriores. Em janeiro, a taxa de juros foi ainda maior, atingindo 29,5%, um nível que não foi visto da pandemia. Essas taxas de juros mais altas de financiamento estão diretamente ligadas ao aumento da taxa selera, adotada pelo Banco Central para combater a inflação. Esse aumento é o maior desde 2009, quando os juros do financiamento atingiram 29,8%. Como resultado, o crédito do veículo tornou -se mais caro e inacessível para muitos consumidores, gerando medo do mercado e impactando diretamente as vendas de carros e motocicletas. A queda de interesse antes da pandemia Entre 2019 e 2020, as taxas de juros de financiamento estavam abaixo de 20%, o que facilitou a compra de veículos em crédito. No entanto, após a pandemia, a inflação e o ciclo de alta da Selic causaram um aumento nas taxas de financiamento, dificultando o acesso ao crédito. Esse aumento no interesse do financiamento afeta diretamente as condições para a compra de novos veículos, afetando especialmente as classes mais baixas da população. À medida que a descarga de juros de financiamento afeta as vendas de veículos O medo do consumidor diante de altos juros de financiamento O dublador Eduardo Drumond, tentando financiar seu primeiro carro novo, teve um grande começo para encontrar as altas taxas de juros de financiamento. Drumond, que já havia comprado veículos usados, estava pronto para financiar um carro novo, mas ficou surpreso ao ver as propostas com taxas de juros muito mais altas que as anteriores. Sua história é um reflexo das dificuldades que muitos consumidores estão enfrentando ao tentar financiar um veículo em um cenário de interesse alto. Este relatório não está isolado. Muitos consumidores enfrentaram taxas de juros de financiamento muito mais altas, o que desencorajou a compra de veículos, levando a uma desaceleração nas vendas. A desaceleração das vendas de veículos Apesar de um aumento de 2,9% nas vendas de veículos no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o ano anterior, o crescimento está abaixo das expectativas do mercado. Especialistas apontam que as altas taxas de juros de financiamento são um dos principais fatores que estão afetando a demanda por veículos. De acordo com dados da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Motorizados (ANFAVEA), o volume de platings foi abaixo do esperado, o que reflete as dificuldades financeiras enfrentadas pelos consumidores devido ao alto interesse de financiamento. O papel da Selic no aumento dos juros de financiamento Imagem: Raofastockbr / Shutterstock.com Como o Selic afeta o interesse do financiamento? A taxa seletiva, que é a taxa de juros básica no Brasil, tem uma relação direta com juros sobre financiamento do mercado. Quando o Banco Central aumenta, o custo de crédito para os bancos também aumenta, fazendo com que as instituições financeiras passem esse aumento aos consumidores. Com o Selic em ascensão, o interesse sobre o financiamento se torna maior, tornando o crédito mais caro e inacessível a uma parte maior da população. Murilo Briganti, Bright Consulting, observa que as altas taxas de juros de financiamento devem continuar no curto prazo, pois o Banco Central pretende manter o Selic High para controlar a inflação. Esse cenário cria um ambiente difícil para os consumidores que dependem do financiamento para comprar veículos, pois as altas taxas de juros de financiamento tornam as compras ainda mais. O aumento do risco de inadimplência Além do aumento do interesse do financiamento, outro fator importante é o risco de inadimplência, que aumentou no Brasil. Com a elevação das taxas de juros, também é comprometida a capacidade de pagar os consumidores, o que pode levar a um aumento na inadimplência. De acordo com o Banco Central, a taxa de inadimplência para indivíduos foi de 4,37% em fevereiro de 2024. Esse cenário contribui para os bancos se tornarem mais restritivos na concessão de crédito, aumentando ainda mais o interesse sobre financiamento e requisitos para a aprovação do financiamento. Estratégias para enfrentar altas taxas de juros de financiamento Pagamento em dinheiro: uma alternativa vantajosa Os especialistas recomendam que, sempre que possível, o consumidor opte pelo pagamento em dinheiro. Isso elimina a necessidade de financiar o veículo, evitando altos juros de financiamento. Aline Soaper, fundadora do Soaper Institute, diz que a melhor maneira de evitar o financiamento de juros é planejar arrecadar dinheiro suficiente para pagar o veículo à vista. Investir em produtos de renda fixa, como CDBs ou tesouraria seletiva, pode ser uma boa estratégia para atingir essa meta ao longo do tempo. Além disso, Soaper ressalta que os veículos são produtos passivos, ou seja, geram custos contínuos de manutenção. Portanto, um bom negócio pode ser oferecer um veículo antigo como uma nova entrada para a compra de um novo, reduzindo o valor a ser financiado e, consequentemente, o impacto do interesse do financiamento. Financiamento com contribuição maior Outra estratégia recomendada para lidar com alto interesse de financiamento é buscar um financiamento de entrada mais alto e prazos mais curtos. Essa abordagem pode ajudar a reduzir a quantidade total de juros pagos durante todo o financiamento, pois a maior parte do veículo já foi paga na entrada.

Financiamento de até R$ 500 mil: novas regras do Minha Casa, Minha Vida

Financiamento de até R$ 500 mil: novas regras do Minha Casa, Minha Vida

Em meio a uma queda de popularidade e com o objetivo de estimular o setor imobiliário, o governo federal prepara a expansão de Mabe Casa, Programa Mabe Vidafocando na classe média brasileira. As principais notícias serão o aumento no teto de financiamento de propriedades de até R $ 500 mil, o que representa um salto significativo em comparação com o limite atual de R $ 350 mil. A medida será anunciada ainda esta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silvae integra um pacote estratégico para aumentar o crédito da habitação, juntamente com a expansão do empréstimo da folha de pagamento para trabalhadores com um portfólio assinado (CLT). Leia mais: Crédito para reformas e minha casa minha vida da classe média: novidade do governo Imagem: Freepik/Edição: Seu crédito digital Que mudanças na minha casa, minha vida em 2025? Novo teto: de R $ 350 mil a R $ 500 mil A principal mudança é o aumento do valor máximo das propriedades que podem ser financiadas pelo programa. O novo teto de R $ 500 mil tem como objetivo servir famílias com famílias com renda mensal entre R $ 8 mil e R $ 12 milexpandir significativamente o escopo do programa e contemplar um camada mais ampla da população de classe média. Essa faixa de renda até então foi deixada de fora do programa, tendo que recorrer a linhas de crédito tradicionais, com taxas de juros mais altas e condições menos vantajosas. Como estará a estrutura das faixas de renda? A Casa da Menha, meu programa de vida continuará sendo dividido em Três faixas principaiscom a adição de um Nova modalidade para famílias de renda médiaque terão condições diferentes, embora menos subsidiadas. Intervalo 1 – população de baixa renda Renda familiar mensal: até R $ 2.850,00; Subvenção: até 95% do valor da propriedade; Fonte de fundos: Orçamento da União; Tarifas: Entre 4% e 5% ao ano. Propósito: Conheça a população de maior vulnerabilidade social. Intervalo 2 – baixa renda Renda familiar mensal: De R $ 2.850,01 a R $ 4.700,00; Subsídio fixo: R $ 55 mil por beneficiário; Tarifas: entre 4,75% e 7% ao ano; Fonte de fundos: FGTS. Alcance 3 – baixa classe média Renda familiar mensal: De R $ 4.700,01 a R $ 8.000,00; Tarifas: até 8,16% ao ano; Fonte de fundos: FGTS; Condições: Menos subsídio, mas taxas abaixo do mercado. Nova Strip – classe média emergente Renda familiar mensal: entre R $ 8.000,01 e R $ 12.000,00; Valor máximo da propriedade: R $ 500 mil; Forneceu juros: cerca de 10% ao ano; Fonte de fundos: R $ 15 bilhões do fundo social pré-sal e R $ 5 bilhões da CAIXA Econônica Federal; Subvenção: Haverá não, mas as taxas permanecem inferiores ao mercado tradicional. Fontes de financiamento: De onde virá o dinheiro? Imagem: Rawpixel.com/ Edição: Seu crédito digital Para possibilitar a nova fase da minha casa, minha vida, o governo federal perguntará Câmara de Deputados A realocação de R $ 15 bilhões do Fundo Pré-Salto SocialOriginalmente criado para apoiar projetos sociais e estratégicos com recursos da exploração de petróleo profunda. Além disso, o Caixa econômica federalO operador principal do programa, contribuirá R $ 5 bilhões em crédito habitacional Para permitir o financiamento das novas faixas e atender à crescente demanda da classe média. Qual é o objetivo da medida? Combate a desgaste da imagem do governo O pacote de habitação e crédito, que inclui o novo teto da minha casa, minha vida e o liberação de empréstimos para folha de pagamento para CLTtem como pano de fundo a tentativa de governo de frear o desgaste da sua imagemespecialmente entre a classe média urbana. Nos últimos meses, pesquisas de opinião têm apontado um Cair na aprovação popular do Presidente Lulaespecialmente entre os eleitores de grandes cidades e sudeste. Expandir o acesso ao crédito imobiliário e estimular a economia com novos financiamentos são maneiras de recuperar esse eleitorado. Estímulo ao setor de construção Outro objetivo da medida é reativar a economia através do setor imobiliárioUm dos empregos mais geradores do país. Com a expansão do programa, o governo espera: Aumentar a geração de empregos diretos e indiretos na construção; Estimular a formalização dos trabalhadores; Expandir a cobrança de impostos relacionados ao setor; Promover o desenvolvimento urbano com moradia mais formal. Quem se beneficiará da nova modalidade? A faixa que será contemplada com propriedades de R $ 500 mil refere -se a famílias com renda mensal entre R $ 8 mil e R $ 12 milisso com frequência Não se qualifique para os programas de habitação socialmas também rosto dificuldades em financiar imóveis no mercado tradicional devido a altas taxas de juros. Este grupo, frequentemente formado por Profissionais liberais, funcionários públicos, professores, pequenos empreendedores e trabalhadores CLTagora terá uma alternativa mais acessível a adquirir sua própria casa. Expectativas imobiliárias Imagem: Freepik/ Edição: Seu crédito digital Empresários e entidades do setor de construção bem -vindo a expansão do programa. A nova faixa imobiliária de até R $ 500 mil mover o mercado imobiliário nas regiões metropolitanasonde o valor médio das propriedades é maior. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara de Construção Brasileira (CBIC) já sinalizaram mediçãoObservando que o programa pode: Reduzir o déficit habitacional nas faixas de renda intermediária; Incentivar investimentos em novas empresas; Incentive a inovação e a modernização no setor de construção. Quando será anunciado oficialmente? De acordo com fontes do palácio do Planalto, o Anúncio oficial da nova modalidade da minha casa, minha vida ocorrerá no final desta semanaCom participação direta do Presidente Lula. A cerimônia deve ocorrer com ampla disseminação e terá representantes do setor de construção, CAIXA e do Ministério das Cidades. O governo também prepara um Campanha de divulgação nacionalque deve começar no primeiro semestre de 2025, com o objetivo de informar o público sobre o novas condições, taxas de juros e faixas de renda. Imagem: Freepik/Edição: Seu crédito digital Fonte Seu Crédito Digital

Tem dívida de financiamento de carro? Saiba como negociar

Tem dívida de financiamento de carro? Saiba como negociar

A compra de um carro financiado pode ser uma solução prática para quem deseja ter um veículo próprio sem ter que pagar o valor total de uma só vez. No entanto, eventos imprevistos financeiros podem ocorrer durante o contrato, dificultando o pagamento das parcelas. Nesse cenário, é essencial buscar renegociação para evitar consequências mais graves, como negatividade do nome ou até perda do veículo. Neste artigo, apresentaremos as melhores maneiras de negociar uma dívida de financiamento de carros, além de mostrar os riscos de inadimplência e alternativas se a negociação com o banco não for bem -sucedida. Leia mais: Mais de 860 mil pessoas não receberam PIs/PASEP até tendo direito O que é uma renegociação de financiamento? Imagem: rawpixel.com / shutterstock.com O financiamento da renegociação é um processo no qual o devedor e o credor chegam a um contrato para alterar as condições do contrato, tornando -o mais acessível ao devedor. Este procedimento tem como objetivo aliviar dificuldades financeiras temporárias, fornecendo novas condições de pagamento, como prazos mais longos, taxas de juros mais baixas ou redução de parcelas. A renegociação pode ser vantajosa para o devedor de várias maneiras, como: Redução de juros e outras cobranças; Aumento do prazo de pagamento; Redução das parcelas mensais; Suspensão temporária de parcelas; Refinanciamento do saldo pendente, com taxas de juros mais baixas; Descontos para quitação em dinheiro. A renegociação é importante para manter o nome limpo e evitar inadimplência prolongada, o que pode ter efeitos negativos no bem-estar financeiro e no bem-estar psicológico. O que acontece se você não pagar financiamento de veículos? Não pagar o financiamento do veículo pode causar sérios problemas financeiros e legais. O primeiro atraso pode gerar uma série de consequências, como: Acumulação de interesse e multaslevantar o valor da dívida; Inclusão do nome em agências de proteção de crédito (como Seasa e SPC), dificultando a obtenção de novos créditos e até a contratação de serviços básicos; Pontuação de crédito caiprejudicando a capacidade de obter financiamento futuro; Justiça de ativos e bloqueio de contas bancáriasSe o credor subter com uma ação judicial por cobrança; Risco de perda de veículoSe o credor solicitar a pesquisa e a apreensão à justiça. Portanto, é essencial agir rapidamente se houver dificuldades no pagamento. 5 dicas sobre como negociar dívida de financiamento de carros Imagem: imagem do solo / shutterstock Se você está tendo dificuldade em honrar as porções de financiamento do seu carro, a renegociação pode ser uma boa alternativa. Aqui estão cinco dicas essenciais para negociar com o credor e evitar complicações futuras. 1. Avalie sua situação financeira Antes de iniciar qualquer negociação, é importante entender qual é a sua capacidade financeira atual. Faça uma pesquisa completa sobre suas despesas mensais, levando em consideração: Despesas fixas (como aluguel, contas e comida); Despesas variáveis (como lazer, compras e eventos imprevistos); Quanto pode pagar mensalmente sem comprometer o orçamento essencial. Com esses dados, será possível apresentar uma proposta mais realista e alinhada com sua realidade financeira, o que aumenta as chances de sucesso na negociação. 2. Entre em contato com o credor Depois de entender sua capacidade de pagamento, entre em contato com a instituição financeira responsável pelo seu financiamento. A maioria dos bancos oferece canais de serviço específicos para a renegociação da dívida. Solicitar a simulação de financiamentoQuando o credor pode apresentar novas condições, como o valor das parcelas, os juros aplicados e o prazo de pagamento. Seja transparente sobre sua situação e mostre a vontade de resolver o problema. 3. Propor um novo plano de pagamento Negociar significa apresentar alternativas que funcionam para ambas as partes. Além de ouvir o que o credor tem a oferecer, faça uma contraproposta. Isso pode incluir: Interesse e multas; Extensão do prazo de pagamentoreduzir o valor das parcelas; Desconto para quitação em dinheiroSe você tem uma reserva financeira para isso; Parcela da dívida com novas condições. É mais provável que as propostas viáveis ​​sejam aceitas, por isso é importante considerar o que pode ser pago sem comprometer sua estabilidade financeira. 4. Formalize o acordo Depois de chegar a um consenso, formalizar o acordo através de um novo contrato. Verifique se todos os termos acordados são descritos corretamente, como: Valor de parcela; Termo de pagamento; Taxas de juros; Eventuais descontos ou abate. A assinatura de um novo contrato garante que ambas as partes cumpram as disputas futuras combinadas. 5. Depois que a dívida é renegociada, é essencial manter o compromisso de pagar as parcelas atualizadas. Qualquer novo atraso pode comprometer o contrato, gerando juros adicionais e até levando à retomada das condições iniciais, mais difícil de pagar. Lembre -se de que a conformidade com o contrato é fundamental para evitar mais problemas. O que fazer se a negociação com o banco não for bem -sucedida? Imagem: Brenda Rocha – Blossom / Shutterstock.com Se a negociação não estiver correta, ou se as condições apresentadas pelo banco não forem viáveis ​​para o seu orçamento, existem outras alternativas que podem ser exploradas. 1. Refinancia o veículo com outra instituição Uma opção é refinanciar o veículo com outra instituição financeira que oferece condições mais favoráveis. A portabilidade de crédito é uma prática comum entre os bancos, e isso geralmente pode resultar em taxas de juros mais baixas ou prazos mais longos, facilitando o pagamento da parcelamento. Antes de tomar essa decisão, compare as condições de diferentes bancos e esteja ciente das taxas de juros e cobranças administrativas. 2. Avalie a possibilidade de solicitar um empréstimo com juros mais baixos Em alguns casos, pode ser vantajoso Contrate um empréstimo pessoal ou de folha de pagamento para pagar o financiamento do carro. Algumas linhas de crédito oferecem taxas de juros mais baixas, o que pode reduzir o custo total da dívida. No entanto, é essencial evitar recorrer a cheque especial ou cartão de crédito, que têm taxas de juros muito altas. 3. Venda o carro para pagar a dívida Se o financiamento do veículo se tornar insustentável, a venda do carro pode ser uma alternativa viável. Avalie o preço de mercado do

IRPF 2025: descubra se é necessário declarar empréstimo ou financiamento recebido

IRPF 2025: descubra se é necessário declarar empréstimo ou financiamento recebido

Com a chegada do tempo de entrega do Imposto de renda (IRPF) 2025Muitos contribuintes enfrentam dúvidas sobre empréstimos e refinaâncias. Afinal, esses valores precisam ser declarados? Eles são considerados renda tributável? Pode causar problemas com malha fina? Para esclarecer esses problemas, o relatório consultou Charles GuletteVice -presidente executivo de serviços para clientes de Contabilidadeque explicou claramente quando e como gravar essas informações no Declaração de ajuste anual. Leia mais: Aqueles que não precisam declarar imposto de renda também podem receber reembolso; Entenda como Os empréstimos devem ser declarados sobre o imposto de renda? Imagem: Freepik e Canva Sim, mas eles não são tributáveis A primeira pergunta é geralmente sobre o obrigação: Os empréstimos precisam ser declarados? A resposta é Simdesde que o valor do empréstimo ou financiamento excede R $ 5 mil e o contribuinte é Obrigado a entregar a declaraçãoDe acordo com os critérios do IRS. “Se um empréstimo não for declarado e houver um aumento em seus ativos sem explicação, isso pode ser interpretado como ocultação de receitas”, alerta Charles Gularte. É importante destacar que empréstimos não são renda tributável. Ou seja, eles não geram impostos a pagar. No entanto, eles precisam ser declarados na declaração para justificar A variação patrimonial do contribuinte ao longo do ano. Onde declarar empréstimos no IRPF? Use a “dívida e carga reais” A maneira correta de declarar empréstimos é através da forma “Dívidas e fardo reais”, Que está disponível no programa de computador e no aplicativo Meu imposto de renda. Códigos usados: Código 11: Empréstimos contratados com bancos e instituições financeiras; Código 13: Empréstimos feitos com empresas que não são instituições financeiras; Código 14: Empréstimos feitos com indivíduos. Passo a passo: como declarar um empréstimo no IR 2025 Preenchimento detalhado Veja como informar corretamente um empréstimo contratado em 2024: 1. Acesse o formulário “dívida real e lay” Abra a declaração e vá para a guia correspondente às dívidas. Escolha o código adequadoDe acordo com a fonte do empréstimo. 2. Neste campo, é necessário descrever: Nome e CPF ou CNPJ do credor; Data de contratação do empréstimo; Valor total contratado; Condições de pagamento (quantidade de parcelas, juros, salários, etc.). 3. Campos “Situação em 31/12/2023” e “Situação em 31/12/2024” Se o empréstimo foi contratado em 2024deixar em branco o campo de 31/12/2023; Informar no campo de 31/12/2024 O Restante saldo pendenteou seja, O valor ainda não pago Até essa data. 4. Valor pago no ano Embora o registro da dívida mostre o saldo pendente, é importante Informar os valores pagos no ano de 2024, incluindo o Interesse por atrasose houver. Você pode informar os pagamentos feitos em detalhes no Pagamentos feitosSe você deseja demonstrar a origem dos recursos ou juros pagos. Quando não é necessário declarar um empréstimo? Imagem: Canva e Freepik Casos em que as informações podem ser omitidas Empréstimos com uma quantia total inferior a R $ 5.000 não precisa ser declarado; Se o contribuinte Não é obrigado a enviar a declaraçãoMesmo com o empréstimo, não há necessidade de informar. Mesmo assim, os especialistas recomendam declarar Qualquer valor que represente uma variação significativapara justificar a aquisição de propriedades ou o aumento do saldo bancário. Refinanciamento: Como declarar em IR? A declaração deve considerar o valor refinanciado O refinanciamento (ou portabilidade da dívida) também deve ser declarada, com alguns cuidados: Se for um novo contratoregistre -o como uma nova dívida no Dívidas e fardo reaisindicando o valor refinanciado e a descarga do contrato anterior; Se for apenas um Mudança de condiçõesAtualize os dados originais da dívida e indique na discriminação de que houve renegociação. Não se esqueça de ajustar o Equilíbrio pendente no final do ano De acordo com o novo contrato assinado. Os empréstimos podem gerar malha fina? Sim, se não for declarado corretamente O IRS atravessa as informações dos contribuintes com dados fornecidos por instituições financeiras e outras pessoas que emprestaram dinheiro. Se um empréstimo for omitido e o contribuinte enviar um aumento patrimonial incompatível com sua renda declaradaa receita pode entender que havia esconderGerando: Notificações para fornecer esclarecimentos; Retenção na malha fina; Multas e multas em casos de omissão voluntária. Dicas para evitar erros na declaração de empréstimo Boas práticas ao declarar 1. Salvar vouchers Mantenha o contratos de empréstimoprova de pagamento, extratos bancários e outros documentos para pelo menos cinco anos. 2. Atenção à atualização anual A dívida precisa ser atualizada a cada ano até sua quitação. Se houver pagamento parcialInforme apenas o saldo pendente no campo “Situação em 31/12”. 3. Atualize o valor do interesse Mesmo que os juros não sejam tributáveis, é necessário incluí -los no saldo da dívida para refletir o valor real devido. 4. Não confunda empréstimo com doação Se o valor for emprestado por família ou amigoRegistre -se como Empréstimo da CPF da pessoa, usando o código 14. caso contrário, pode ser interpretado como doaçãoo que tem tratamento tributário diferente e pode gerar Imposto sobre doações em alguns estados. O que o IRS diz sobre empréstimos? Posicionamento oficial O IRS exige que empréstimos acima de R $ 5.000 sejam informado na declaraçãoMesmo que eles não gerarem impostos. A omissão desta informação, especialmente quando há crescimento patrimonialpode gerar avaliações. Além disso, desde 2023, as instituições financeiras foram obrigadas a informar operações de crédito acima de R $ 5.000o que facilita a passagem de dados. Empréstimo com indivíduos: Cuidado extra Imagem: Freepik e Canva A receita pode cruzar os dados? Sim. Se você fez um empréstimo com um membro da família ou amigo, é recomendável que ambos informem o valor na declaração. O cessionário de empréstimo deve registrá -lo no formulário “Bens e direitos”, Sob o Código 51 (Crédito do Empréstimo). Isso evita inconsistências e prova a origem legal do apelo. Considerações finais Embora empréstimos e refinanciamentos não são tributáveiseles devem ser informados no Declaração de Imposto de Renda 2025em qualquer momento superar R $ 5 mil e o contribuinte deve declarar. A inclusão correta dessas dívidas no Dívidas e fardo reais Evite suspeitas de Humminging of Heritagereduz o risco de malha fina e garantias

Crédito em Conta

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Com o Crédito em Conta, você pode acessar um empréstimo mesmo que sua margem consignável esteja comprometida ou seu nome esteja negativado. Dinheiro rápido para você usar como quiser O Crédito em Conta da Bandesp oferece uma solução prática e acessível para quem precisa de dinheiro, mesmo que já tenha utilizado a margem de consignado ou esteja com o nome restrito. O pagamento das parcelas é feito diretamente por débito em conta corrente. Taxas e condições atrativas Como usar seu crédito em conta O valor é disponibilizado direto na sua conta bancária, permitindo: Acesso rápido Todos os serviços de financiamento disponíveis em um só lugar. Dúvidas Frequentes Posso fazer um crédito em conta mesmo com restrições no meu nome? A Bandesp concede crédito a servidores públicos, aposentados e pensionistas com restrições no CPF. No entanto, a liberação do valor dependerá da análise de perfil e da documentação apresentada. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Quais documentos são exigidos para solicitar um crédito em conta? Você precisará apresentar RG e CPF originais, comprovante de residência atualizado, o último comprovante de renda e o extrato bancário com movimentação dos últimos 30 dias, incluindo o crédito do último salário. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Qual o prazo máximo para pagar o empréstimo pessoal? O prazo pode chegar a até 12 parcelas fixas. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. As parcelas do empréstimo são fixas? Sim. O valor das parcelas é fixo, facilitando seu planejamento financeiro. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Qual o valor máximo que posso solicitar? O valor dependerá da sua renda comprovada e da análise de crédito realizada pela Bandesp. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Qual o prazo de análise da proposta? A proposta é avaliada no mesmo dia do cadastro. A liberação do crédito pode ocorrer em até 24 horas úteis. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Em quanto tempo o dinheiro cai na conta? Após a aprovação, o valor é depositado em até 24 horas úteis, exceto para análises feitas na sexta ou no sábado. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Como receberei o valor? O crédito é transferido diretamente para a conta bancária indicada, que deve estar ativa para movimentações. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Qual o limite de idade para contratar? A idade máxima para contratar um crédito pessoal é de 80 anos. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. É necessário ter conta em banco? Sim. A modalidade de Crédito em Conta exige uma conta bancária ativa para recebimento e débito das parcelas. Posso contratar o crédito mesmo com CPF irregular? Não. Para concluir a operação, é necessário que o CPF esteja regularizado na Receita Federal. Preciso comprovar renda? Sim. A comprovação de renda é obrigatória para contratação desta modalidade de crédito. Tenho duas fontes de renda. Posso fazer dois contratos? Sim. A análise de crédito da Bandesp considera todas as rendas comprovadas. A liberação estará sujeita à análise de perfil e documentação. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Já tenho um contrato e quero fazer outro. É possível? Sim. Você pode fazer uma nova simulação, refinanciar o contrato atual e liberar novo crédito. A liberação dependerá da análise do seu perfil. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Posso ter mais de um contrato ativo? Sim. É possível ter mais de um contrato em andamento, inclusive em diferentes modalidades, como crédito consignado e cartão consignado. Recebo por cartão magnético. Posso contratar? Sim, mas será necessário abrir conta na Caixa Econômica Federal e transferir o benefício para essa conta. A aprovação seguirá os critérios padrão. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Estou sem margem consignável e tenho crédito pessoal ativo. Posso contratar outro? Sim. Você pode solicitar um novo Crédito em Conta ou refinanciar o contrato em vigor, já que essa modalidade não compromete a margem consignável do INSS. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Quero mudar a conta de desconto das parcelas. Como faço? É necessário verificar se a Bandesp possui convênio com a nova instituição financeira. Para alterar os dados bancários, entre em contato com a Central de Atendimento. Quando posso renovar meu contrato? A renovação pode ser solicitada após o pagamento de algumas parcelas do contrato vigente. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Tenho dívida com a Bandesp. Como renegociar? Entre em contato com a Central de Atendimento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Tenho uma parcela em atraso. Posso contratar outro crédito? Sim, dependendo da análise de perfil e da documentação apresentada. Solicite sua proposta preenchendo o formulário no link. Como solicito a segunda via do boleto? Basta preencher o formulário no link indicado e informar os dados necessários. É rápido e prático. Posso antecipar o pagamento do contrato? Sim. Entre em contato com a Central de Atendimento para orientações sobre quitação antecipada. Como atualizo meus dados? Mantenha seus dados sempre atualizados. Para isso, entre em contato com a Central de Atendimento ou preencha o formulário no site, informando no campo “Mensagem” que deseja atualizar seus dados. Desconto indevido em conta. O que fazer? Caso note um desconto não reconhecido, registre sua reclamação no formulário do site e forneça todas as informações necessárias para análise. Simule e contrate online seu empréstimo com débito em conta

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Débito em Conta Garanta seu empréstimo com débito em conta! Um processo simples, rápido e totalmente seguro. Com taxas atrativas, você pode acessar o crédito de que precisa com facilidade. Faça sua simulação agora mesmo e solicite! Simule e contrate Conhece o crédito com Débito em Conta da Bandesp? O crédito pessoal com débito em conta da Bandesp permite que as parcelas do empréstimo sejam descontadas automaticamente da sua conta corrente. Isso traz mais comodidade para o cliente, reduz o risco de atraso nos pagamentos e oferece uma alternativa segura e eficiente para quem precisa de dinheiro com urgência. Como ser aprovado na Bandesp? Boa sorte! Como funciona a contratação de crédito com a Bandesp? Evite golpes! Todos os procedimentos de cancelamento, solicitação e análise de crédito com a Bandesp são feitos exclusivamente pelos canais oficiais da empresa. O processo de portabilidade de crédito ocorre diretamente entre instituições financeiras.Atenção: nunca realize pagamentos antecipados via boleto, PIX ou transferência para contas de pessoas físicas. A Bandesp não exige nenhum valor antecipado para liberar empréstimos ou financiamentos. Em caso de suspeita, entre em contato imediatamente com o suporte e cancele a solicitação. Dúvidas frequentes O que é o débito em conta da Bandesp?É um serviço que permite o desconto automático das parcelas do empréstimo diretamente da sua conta bancária na data de vencimento. Isso garante mais praticidade e evita esquecimentos. Como posso ativar o débito em conta?A ativação pode ser feita pelo site ou aplicativo da Bandesp. Acesse a seção de pagamentos, escolha a opção de débito em conta, informe seus dados bancários e confirme. Fazer empréstimo com débito em conta para negativado Quais bancos são aceitos para o débito em conta?A Bandesp aceita contas de diversos bancos. Você pode consultar a lista completa de instituições parceiras na seção de pagamentos do site ou app. O que acontece se não houver saldo suficiente na minha conta na data do débito?Caso não haja saldo no momento da cobrança, a Bandesp realiza novas tentativas em prazos definidos. Se ainda assim não for possível o débito, você será notificado para realizar o pagamento manual, podendo haver cobrança de juros e multa. Simule e contrate online seu empréstimo com débito em conta Condições gerais Sobre o Produto Forma de pagamentoDébito automático em conta corrente ou poupança. Documentos necessários Simule e contrate

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