Agora o relacionamento tem 745 nomes. Do total de novos empregadores inseridos, 18 deveriam trabalhar análogo à escravidão nas atividades domésticas. Os trabalhadores são resgatados de trabalhos semelhantes ao escravo em Carvoaria do Salvador CID VAZ/TV BAHIA A “Lista Dirty” do Governo Federal com nomes de empregadores que submeteram os trabalhadores a condições análogas à escravidão foi atualizada na quarta -feira (9), com 155 novos indivíduos (chefes) e jurídicos (empresas). Agora o relacionamento tem 745 nomes. Do total de novos empregadores inseridos, 18 deveriam trabalhar análogo à escravidão nas atividades domésticas. As atividades econômicas com o maior número de empregadores incluídos na lista foram: criação de gado (21); Cultivo de café (20); Trabalho doméstico (18); Produção de carvão (10); Extração de vários minerais (7). Entre os mencionados está Marcos Rogétio Boschini, filho -uma das pessoas condenadas pelo massacre de Unaí (MG), janeiro de 2004, quando quatro funcionários do Ministério do Trabalho estavam a caminho da inspeção e eram alvos de uma emboscada. Também Ana Cristina Gayotto de Borba, esposa de Jorge Luiz de Borba, juiz do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Eles foram acusados de manter Sônia Maria de Jesus, uma mulher surda que não conhecia a língua brasileira dos sinais, em condições de trabalho análoga à escravidão. A atualização também promoveu a exclusão de 120 empregadores que completaram os dois anos de inclusão no registro (consulte a lista completa na lista abaixo). Na última atualização em outubro passado, 176 novos empregadores foram adicionados – incluindo o eterno emival da Costa, o cantor Leonardo, que deixou a lista deste ano por decisão judicial. A “Lista Dirty” é um documento público divulgado a cada seis meses pelo Ministério do Trabalho, em abril e outubro, com o objetivo de dar visibilidade aos resultados do governo para combater o trabalho escravo. Os nomes dos empregadores são adicionados apenas ao registro após a conclusão do processo administrativo que julgará o caso, com uma decisão sem apelo (entenda abaixo). No geral, cada nome permanece na lista por um período de dois anos, mas um decreto publicado em julho do ano passado estabeleceu novas regras que permitem que os empregadores sejam retirados do registro antes desse prazo ou até mesmo evitar entrar. Isso será possível se eles assinarem um prazo de ajuste de conduta, comprometendo -se a indenizar as vítimas no valor de pelo menos 20 salários mínimos e investir em programas de assistência para trabalhadores resgatados. Nesse caso, os empregadores ingressam em outra lista, o registro dos empregadores no ajuste de conduta, mas podem retornar à “lista suja” se não cometer compromissos ou enviar funcionários para condições análogas à escravidão. A iniciativa da “Lista Dirty” existe desde 2004, mas sofreu impasses nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). Sua divulgação foi suspensa de 2014 a 2016, até que a Suprema Corte federal (STF) determinou a constitucionalidade do documento. Entenda o que é a ‘lista suja’ de trabalho escravo que incluía o cantor Leonardo também: o que a lei considera que trabalha análoga à sobrevivência da escravidão em vinícolas se transforma em impostos quando alguém acabará na ‘lista suja’? Os auditores trabalhistas do MTE realizam constantemente ações fiscais para combater o trabalho análogo à escravidão, que pode contar com a participação de membros do Gabinete do Defensor Público da União, o Serviço Federal de Promotoria Pública, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária, entre outras forças policiais. Quando, durante essas ações, os trabalhadores são encontrados em uma condição análoga à escravidão, um aviso de infração é elaborado. Cada aviso de infração gera um processo administrativo, no qual as irregularidades são verificadas e os empregadores têm direito à defesa. Indivíduos ou entidades legais são incluídas apenas na “Lista Dirty” quando o processo administrativo que julgou o auto -emprego específico da escravidão em relação a esse empregador é concluído, com uma decisão sem a possibilidade de apelação. Como denunciar as queixas do trabalho escravo podem ser feitas remotamente e confidencialmente no sistema IPÊ, lançado em maio de 2020 pelo Secretaria de Inspeção do Trabalho em parceria com a Organização Internacional do Trabalho. Saiba o que é o trabalho de escravo sabe o que é trabalho escravo
Fonte g1

O bilionário fundador do Bodyarmor, Mike Repole, está pronto para finalmente brindar a vitória no Kentucky Derby,...