A maioria das pesquisas por ‘tarifa’ ou ‘104’, referindo -se à nova taxa de imposto dos EUA para o país, foi bloqueada na rede social chinesa Weibo. As mensagens no WeChat que destacaram o impacto negativo da tarifa de Trump foram derrubadas. A rede social chinesa Weibo Reuters/Florence Lo China começou a censurar na quarta -feira (9) algum conteúdo relacionado às taxas de redes sociais depois que as taxas “recíprocas” dos EUA sobre dezenas de países entraram em vigor, incluindo 104% das taxas de produtos chineses. Hashtags e pesquisa por “tarifa” ou “104” foram bloqueados principalmente na rede social chinesa Weibo, com páginas mostrando uma mensagem de erro. Enquanto isso, as publicações que criticaram os EUA foram as mais acessadas no país. Hashtags que sugerem que os EUA têm escassez de ovos estão entre os mais vistos no Weibo, incluindo um criado pela emissora estatal chinesa CCTV. Em uma publicação do Weibo, a CCTV disse que os americanos estão “sacudindo a bandeira tarifária de maneira ostensiva, impondo tarifas aos produtos de aço e alumínio da União Europeia”, mas também estão “escrevendo cartas aos países europeus, pedindo a ovos com urgência”. A censura também se estendeu ao aplicativo de mensagens do WeChat, onde muitas publicações de empresas chinesas que destacaram o impacto negativo da tarifa foram retiradas da plataforma, de acordo com uma análise da Reuters. As publicações censuradas foram todas marcadas com o mesmo rótulo afirmando que “o conteúdo era suspeito de violar leis, regulamentos e políticas relevantes”. Por outro lado, as mídias sociais proliferam os comentários que retratam os EUA como um parceiro comercial globalmente irresponsável, enquanto a China se prepara para uma luta comercial mais ampla contra a maior economia do mundo. A China retalia mais uma vez e anuncia 84% de tarifas nos EUA Big Firewall Products China controla a Internet com um sistema conhecido como “grande firewall”. As publicações nas redes sociais são rotineiramente censuradas quando consideradas prejudiciais aos interesses do país. Plataformas estrangeiras como Instagram e X são bloqueadas em um sistema que criou um mercado cativo para alternativas nacionais. A China pode ser substituída por países como o Vietnã e a Índia na produção dos EUA, de acordo com o advogado de Pequim, Pang Jiulin. Ele diz que, diante da posição americana, a China não tem outra saída a não ser “lutar até o fim”. Mas ele ressalta que, com a decisão da China de aumentar os produtos dos EUA, “os chineses pagarão um preço mais alto por seus produtos americanos favoritos”, como dispositivos Apple e carros da Tesla. As ações chinesas caíram 7% na segunda -feira (7), com a taxa composta por Xangai registrando seu pior dia em cinco anos. Nesta quarta -feira (9), eles fecharam, impulsionados pelo Estado promessa de apoiar os mercados locais. Leia também: telefones celulares chineses no Brasil: conheça as marcas que chegaram ao país nos últimos tempos ‘Você tem sangue em suas mãos’: veja o que o funcionário demitido da Microsoft disse em uma discórdia de protesto: qual é a rede social usada para cometer crimes adolescentes? Os gigantes da tecnologia acumulam perdas com ‘tarifa’
Fonte g1

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