Novo Ozempic? Entenda como funciona a pílula que deve substituir a injeção


Como relatamos na última quinta -feira (17), Uma pílula de ozempic foi desenvolvida pela empresa farmacêutica Eli Lilly para substituir canetas injetáveis. Mas como a medicação sólida agirá contra a obesidade e o diabetes tipo 2 substituindo injeções?

O farmacêutico publicou um lançamento (Veja aqui) Isso demonstra os resultados alcançados pelo medicamento. A idéia é enviar o ensaio clínico completo para a análise do órgão regulador dos EUA, a Food and Drug Administration (FDA).

Segundo o estudo, o maior doses do medicamento (cerca de 36 mg) levaram à queda de 8% da gordura corporal de mais de 550 pacientes nos quais foi testado.

Felizmente, felizmente, eles também demonstraram um resultado positivo: aqueles que levaram 12 mg perderam 6% de gordura corporal; Com 3 mg, a queda de gordura de 5% foi detectada.

Para aqueles que estão com pressa:

  • A empresa farmacêutica Eli Lilly Criou uma pílula com a mesma eficácia que o Ozempic injetável;
  • O remédio pode ser maior que a pílula do concorrente Rybelsusdo novo Nordisk;
  • O estudo mostra uma perda eficiente de gordura corporal e controle de diabetes tipo 2;
  • Se aprovado pela agência regulatória dos EUA, o FDA, A ‘pílula ozépica’ pode atingir o mercado já em 2026.

Como funciona a ‘pílula de ozempic’?

O mecanismo de ação desta pílula, dependendo do lançamento publicado pela empresa, é comparável às injeções de Ozempic e Mounjaro: a substância ORFORGLIPRONE imita o comportamento de alguns hormônios, que informam ao cérebro que o estômago está cheio; Essa ação diminui o apetite, auxilia no controle da glicose e ajuda a perder peso porque, porque você se sente saciado, a pessoa leva mais tempo para comer.

Mulher tomando uma pílula (reprodução: Doucefleur/Shutterstock)

O maior desafio para criar uma pílula de classe GLP-1 foram os peptídeos: um pequeno grupo de proteínas fragmentadas. PIN, pois são medicamentos injetáveis, não há problema em gerenciar peptídeos no corpo – a pílula, por outro lado, precisaria ser digerida no estômago e isso destruiria os peptídeos que faria o remédio funcionar.

Então, o objetivo era Desenvolva uma rota oral sólida cujas propriedades não foram destruídas durante o processo de digestão. Nisso, eles precisavam de uma molécula diferente de um peptídeo, mas cuja ação se parecia com uma.

De acordo com o jornal The New Tork TimesA Chugai Pharmaceutical Co. japonesa teve a resposta e a licenciou para Eli Lilly: uma molécula ainda menor que um peptídeo.

Leia mais:

Esta pequena molécula tinha a seguinte função: ajuste a proteína que seria usada para ativar o LPG-1 no corpo humano. Uma vez lá, a molécula força a proteína a funcionar da mesma maneira que se o peptídeo fosse inteiro.

A imagem mostra injeção ozempic, remédio aliado do controle do diabetes tipo 2.
Caneta injetável ozempic (reprodução: Marc Bruxelle/Shutterstock)

Ou seja: a molécula engana a proteína (peptídeo) e isso faz com que a pílula funcione com o mesmo efeito que uma caneta injetável da classe LPG-1, sem a digestão da pílula do estômago interfere na eficácia da droga.

Todo esse esforço é notável porque a pílula deve funcionar com ou sem comida e a qualquer hora do dia – algo inovador para o tratamento do diabetes, pois a insulina existe há décadas, também é um medicamento baseado em medicamentos que é injetável apenas.

A idéia de criar um medicamento oral não é novo: o New Nordisk já tem um medicamento oral comparável ao Ozempic e Wegovy, chamado Rybelsus.

No entanto, o medicamento tem a orientação de ser administrado com altas doses, precisamente porque a tecnologia usa todo o peptídeo – ao contrário da medicina eli -lilly – e tem sido indicativo de ter menos eficácia porque grande parte da proteína é digerida pelo estômago.

Quais são os efeitos colaterais?

Qualquer medicamento ou vacina que tenha um funcionamento cientificamente comprovado tem efeitos colaterais. Com a pílula ‘Ozempic’, não é diferente.

Os efeitos colaterais registrados pela empresa de desenvolvedores foram náuseaAssim, indigestão e diarréia: Semelhante aos ocorreram durante o tratamento com canetas injetáveis.

Os especialistas ainda precisam realizar análises adicionais do estudo que justificam a eficácia do medicamento, bem como a agência reguladora da FDA. A proposta, no entanto, é que, se essa alternativa for aprovada para comercialização, ela deve representar uma alternativa mais prática do que a medicação injetável.

Estima -se que o remédio chegue ao mercado em 2026.



Fonte Olhar Digital

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