O relatório do jornal inglês Telegraph afirma que os agentes de saúde da comunidade brasileira estão inspirando um projeto piloto no bairro de Londrino e o topo do governo britânico do governo britânico. O agente da saúde da comunidade e a enfermeira andam em Rocinha, Rio, durante o covid-19 pandemia Getty Images/via BBC Brasil O governo britânico “está seguindo de perto” o modelo brasileiro de agentes comunitários de saúde, estudando algo semelhante ao NHS, o sistema de saúde do Reino Unido, de acordo com o jornal “The Telegraph” na segunda-feira (7). O relatório, assinado por Laura Donnelly e Claudia Marquis, pergunta no título: “O NHS está próximo do colapso-um projeto radical das favelas brasileiras o salvou?” De acordo com o jornal, o governo britânico está fazendo um projeto piloto inspirado no modelo brasileiro em Pimlico, um bairro de Londres. O projeto deve ser expandido posteriormente para 25 regiões da Inglaterra. No Brasil, os agentes comunitários de saúde fazem parte da chamada estratégia de saúde familiar, sob o guarda-chuva do Sistema de Saúde Unificado (SUS). De acordo com o relatório do jornal britânico, os agentes da comunidade forneceram “melhorias drásticas” nos indicadores de saúde no Brasil. “Alguns meses depois de vencer a eleição, o governo [do partido] Labor was quite interested in the Brazilian Family Health Strategy, sending Rio health representatives to sign a letter of intent on health cooperation between the United Kingdom and Brazil, “says an excerpt from the report. Also according to the text, British Health Minister Wes Streeting has invited Brazilian health experts to obtain information about family health programs and to use that knowledge of ten -year planning. It should be published in June, according to “Telegraph” – with greater emphasis on disease prevention and a O deslocamento de hospitais em relação às comunidades, que seriam inspiradas no modelo brasileiro. Rio de Janeiro, Duque de Caxias e Manaus, ressalta que esses profissionais trabalham nas áreas onde vivem e são teimosas para fazer seu trabalho – até enfrentando as consequências da pobreza, as longas distâncias da Amazônia e a violência de grandes cidades brasileiras. Também é enfatizado que os agentes não têm diplomas de saúde, mas recebem treinamento – a partir daí, passando de “porta em porta, oferecendo escuta atenta, recomendações de saúde e educação e conexões com serviços de saúde”. Muitos estão até sobrecarregados por centenas de famílias que precisam servir, também diz o telégrafo. Histórias reais de trocas são mostradas, incluindo afetivas, entre agentes e a população. A confiança e até os segredos familiares fazem parte desse relacionamento, conte a Donnelly e o Marquês. Mas os repórteres estão se perguntando se um dos ingredientes do sucesso brasileiro, a proximidade entre agentes e a população funcionaria do outro lado do Atlântico: “É menos claro se a Grã -Bretanha moderna tem um senso de comunidade que poderia ser usado, ou se uma batida na porta seria tão bem -vinda”. SUS tem um histórico de cirurgias eletivas em 2024, mas 1,3 milhão de pessoas ainda esperam cuidados farmácias populares: ver os medicamentos oferecidos gratuitamente
Fonte g1
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