O atraso nos cuidados e a falta de limpeza são um dos problemas mais registrados dos pacientes em instituições médicas. Mais de 100 pessoas também morreram no estado, de acordo com dados da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Espírito Santo registra mais de 8.000 casos de falhas médicas entre 2023 e 2024, de acordo com um relatório da Organização Nacional de Acreditação de Reprodução/Gazeta de TV, Espírito Santo registrou 8.462 falhas comprometidas durante os cuidados de pacientes em instituições de saúde entre agosto de 2023 e julho de 2024, o que representa aproximadamente 23 casos de 23 anos. De todas as ocorrências apontadas, 106 resultou na morte dos pacientes. Entre os problemas mais comuns estão a falta de saneamento correto ao aplicar algum medicamento venoso, atrasos nos cuidados e falta de cuidados em pacientes acamados. Os dados são da Organização Nacional de Credenciamento (ONA), com base nas informações fornecidas pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA). Clique aqui para seguir o canal G1 ES no WhatsApp em todos esses casos, o paciente pode e deve gravar o que aconteceu mesmo pela Internet para que a situação seja investigada e, se comprovado, os responsáveis são punidos. A partir de queixas, as instituições que recebem mais ocorrências podem receber inspeções da ANVISA ou mesmo são alvo de processos de investigação, dependendo dos casos. Os principais cuidados com o atraso de falhas podem ser considerados uma falha durante os cuidados de saúde e o paciente pode registrar uma reclamação. Espírito Santo tem mais de 8.000 falhas em reprodução/gazeta de TV no total, houve 8.462 falhas cometidas durante o atendimento ao paciente em instituições de saúde. Os três mais registrados são: falhas venosas do cateter – 2.122 registros; Falhas durante os cuidados de saúde -1.541 casos; Lesão por pressão – 1.333 registros. O gerente operacional da ONA, Gilvane Lolato, explicou que as atitudes que se encaixam como falha do cateter venoso são a falta de seguir alguns protocolos ao introduzir o cateter e até a falta de limpeza no local, o que pode gerar uma infecção ou contaminação. Falhas durante os cuidados de saúde cobrem relatórios como: atraso e atraso nos cuidados; Diagnóstico errado; Atraso para a entrega de exames nos quais o tempo vai além do esperado; Procedimentos cirúrgicos realizados no lado errado; Troca de nomes de pacientes; Parte ou material esquecido no paciente; Órgão removido de maneira errada ou alterada; Administração errada de medicamentos. Os incidentes registrados nas instituições de saúde do LOLato também apontaram que qualquer caso que chama a atenção ou o companheiro do paciente durante os cuidados deve ser apontado para a equipe médica e a equipe da instituição. “Sempre que qualquer dúvida acontece, o paciente precisa procurar o profissional de saúde da instituição para tentar resolver e, se ele tiver algum erro, para que a equipe de assistência analise o paciente. É essencial relatar insatisfação e não deixar que ela se perca. O que vemos, geralmente, as equipes são avisadas e os profissionais não prestaram atenção”, disse ele. Os dados também apontam para o número de mortes que ocorreram por falhas nos cuidados médicos. Das 106 mortes, 81 foram causadas por falhas durante os cuidados de saúde, broncoaspiração, falhas envolvendo cateter venoso, entre outros. Leia também: O ES confirma o caso de meningite meningocócica em crianças e secretário de saúde monitora 40 pessoas que o esquema de certificados falsos é alvo da investigação no ES; Os alertas especializados sobre a demissão por justa causa morre depois de procurar atendimento em 3 unidades de saúde e médicos são descartados que o Conselho Regional de Medicina de Espírito Santo (CRM-ES) relatou que o relatório da Organização Nacional de Credenciamento (ONA) é um importante indicador de serviço de qualidade, direcionado aos gerentes de saúde para melhorar o atendimento ao paciente. A agência também disse que investiga casos relacionados a possíveis falhas de atendimento praticadas pelos médicos, através da denúncia formal de pacientes e/ou organizações relacionadas aos cuidados de saúde. Cada caso é avaliado individualmente, após o estabelecimento de investigação, respeitando os procedimentos legais. Como registrar instituições precisam deixar visivelmente os direitos e deveres de pacientes e companheiros reprodução/gazeta de TV, o gerente enfatizou que vários canais estão disponíveis para os pacientes para registrar queixas. Os principais são: no local de assistência médica (ou seja, hospital, posto de saúde, clínica, atendimento de emergência); No site da ANVISA; No Programa de Proteção e Proteção ao Consumidor (Procon); No escritório do zagueiro público; E, em casos mais extremos, registre um relatório policial na polícia civil. “As instituições de saúde devem expor os direitos e deveres dos pacientes. E a ANVISA exige o relatório com precisão para que os órgãos possam ajudar a melhorar a estruturação dos padrões e para que também possam analisar o caso internamente para evitar outros casos, como os pacientes podem acontecer”, disse ele. A partir das ocorrências feitas por pacientes ou cuidadores, os casos podem abrir processos de investigação ou inspeções recorrentes. “Quando se percebe uma desorganização que pode estar negligenciando os cuidados, ela ilumina um aviso e as consequências podem ser inspeções frequentes, uma visita inesperada à instituição. Nosso papel é mostrar o que há de errado para as instituições melhorarem com o tempo e reforçar a cultura de qualidade ao atendimento ao paciente”, acrescentou. Um médico recente é demitido após a morte de jovens em Serra, em 5 de abril, um ano de 27 anos morreu depois de procurar cuidados em três unidades de saúde em Serra, Greater Vitória. A família de Melvin que Ferreira Lourenço apontou que falhas graves levaram à morte do assistente de carga e alta e o caso é investigado pela polícia civil. Um médico que trabalhou na Unidade de Curídio de Emergência (UPA) da Serra foi demitido e todos os funcionários que participaram do primeiro serviço que a vítima foi removida. O Conselho Regional de Medicina (CRM-ES) foi notificado e a denúncia já foi recebida. Agora, seguirá os procedimentos normais, com a abertura da investigação e, se houver um sinal de falta ética, a abertura do processo profissional e ético. Também de acordo com o gerente da ONA, o caso poderia se encaixar em um fracasso nos cuidados médicos do atraso para comparecer e o paciente foi muito grave, para o diagnóstico que levou o paciente à morte ou, atrasando a administração do medicamento. Melvin Aquirame Ferreira Lourenço, 27 anos, morreu depois de procurar cuidados em três unidades de saúde em Serra, a reprodução de Espírito Santo/falhas médicas de Gazeta no Brasil entre agosto de 2023 e julho de 2024, o Brasil representou 396.629.000 falhas nos cuidados de saúde. Os dados foram coletados pela Organização Nacional de Credenciamento (ONA), com base nas informações fornecidas pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA). Entre as ocorrências mais graves estão a administração incorreta de medicamentos, por dose ou tipo errado, e cirurgias em locais equivocados no corpo de pacientes. Vídeos: Tudo sobre o Espírito Santo Assista as últimas notícias do G1 Espírito Santo
Fonte g1
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