Jorge Mario Bergoglio morreu aos 88 anos às 7:35 da manhã de segunda -feira (21) no horário do Vaticano (2:35 da manhã, horário de Brasília); Pontiff ocupou a posição máxima da Igreja Católica por 12 anos. Papa Francisco esteve em Aparecida e participou da Juventude Mundical no Rio de Janeiro em 2013 Bruno Miani/A Tribune Jornal O Papa Francisco recebeu e se reuniu com várias autoridades brasileiras ao longo de seu Pontificado. Ele se encontrou com os presidentes Luiz Inacio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (Pt) e Michel Temer (MDB). O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) não encontrou pontífices e criticou um texto publicado pelo papa em uma rede social sobre a Amazon. Jorge Mario Bergoglio morreu aos 88 anos às 7:35 da manhã de segunda -feira no horário do Vaticano (2:35 da manhã, horário de Brasília). O pontífice ocupou a posição máxima da Igreja Católica por 12 anos. O derrame causou a morte do papa Francisco à frente da Igreja Católica por quase 12 anos, Francisco foi o Papa 266. Em 13 de março de 2013, durante o segundo dia do conclave para eleger a substituição de Benedict XVI, Bergoglio foi escolhido como o novo líder – inclusive contra sua própria vontade, disse ele. Lula decretou o luto oficial de sete dias no Brasil para a morte do Papa Francisco na segunda -feira de manhã. Às 10h, as bandeiras em frente ao Palácio do Planalto e da Suprema Corte federal já estavam arquivadas no azulejo do meio-um símbolo de luto em edifícios públicos. Veja como foi o convívio dos presidentes do Brasil com o Papa Francisco: Lula se encontrou com Francis algumas vezes e falou de paz e fome (lida abaixo); Jair Bolsonaro não encontrou pontífices e criticou o texto sobre a Amazon (leia abaixo); Michel Temer estava no papa quando ainda era vice (lido abaixo); Dilma Rousseff foi o primeiro chefe de estado recebido por Francisco (lida abaixo). O relacionamento de Lula com o presidente do Papa Francisco, Luiz Inacio Lula da Silva (PT), e a primeira -dama Janja irão ao funeral do papa Francisco em Roma, disse o Planalto Palace na segunda -feira (21). A comitiva completa deve ser anunciada na terça -feira (22), de acordo com o governo. A viagem não tem data confirmada, dependendo do protocolo do Vaticano, de acordo com o Secretariado da Presidência da Comunicação Social (Secom). Lula e Janja irão ao funeral do papa Francisco em Roma, relata que o Planalto Lula se encontrou com o Papa Francisco algumas vezes. Em 2020, antes de ser candidato ao terceiro mandato como presidente, Lula e Francisco abordaram tópicos como fome, desigualdade social e intolerância na conversa com o pontífice. Em 2023, como presidente, Lula se encontrou com o papa ao lado da primeira -dama Janja da Silva. Eles discutiram tópicos como guerra na Ucrânia, mudanças climáticas e luta de fome. No ano seguinte, os dois se conheceram novamente durante a visita de Lula à Itália para a cúpula do G7. Lula, mais uma vez acompanhada pela primeira -dama, discutiu com tópicos de Francisco, como a paz mundial, combatendo a fome e reduzindo as desigualdades. Ele também expressou o desejo de convidar o pontífice para a Cop 30 em Belém em 2025. A primeira dama Janja da Silva também conheceu o papa Francisco no Vaticano em fevereiro. Durante a visita, o pontífice perguntou sobre a saúde do presidente Lula e expressou seu apoio à aliança global contra a fome e a pobreza, uma iniciativa do governo brasileiro. Lula fala sobre a paixão de Papa Francisco pelo futebol: ‘The Most Brasilian of Agentines’ em uma rede social, Janja mencionou estar muito emocionado e agradeceu as orações do papa pela recuperação de Lula. Duas semanas depois, Lula e Janja mantiveram uma missa na Capela do Palácio de Alvorada para o Papa Francisco, que na época foi hospitalizada para tratar a dupla pneumonia. A massa foi liderada por três padres jesuítas e contou com a presença de Dom Raymundo Damasceno, cardeal e arcebispo emérito de Aparecida. Bolsonaro teve um relacionamento distante de Francisco Jair Bolsonaro e o Papa Francisco tiveram discordâncias dos temas sociais e ambientais. Durante seu mandato, Bolsonaro não encontrou o pontífice, mas suas declarações e políticas geralmente contrastam com as mensagens públicas do líder da Igreja Católica. Bolsonaro respondeu a um tweet de Francisco sobre a Amazônia. Bolsonaro afirmou que a Amazônia pertence ao Brasil e disse que o papa não tem conhecimento sobre a realidade da região. Em sua publicação, Francisco perguntou à união do mundo em torno da preservação da Amazônia e os direitos das pessoas que vivem na região. O presidente Bolsonaro neutraliza o comentário do papa: ‘Amazonia é nossa’ em 2021, o ex-presidente foi a Roma para participar da cúpula do G20, mas não se encontrou com o Papa Francisco-que foi visitado por outros chefes de estado, como o então presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Em 2022, Francis enviou uma carta a Bolsonaro por condolências pela morte da mãe do então presidente, Olinda Bonturi Bolsonaro. Francisco disse que Olinda teve um “belo testemunho cristão, tanto no desempenho de sua missão da família quanto na colaboração útil fornecida à vida eclesial”. Bolsonaro lamentou a morte de Francis e disse que “a figura do papa sempre foi um sinal de unidade, esperança e orientação moral”. A ex -primeira -dama Michelle Bolsonaro não se encontrou reservada com Francisco, mas participou de uma reunião com o pontífice em 2019 em Roma durante uma reunião com um grupo de primeiras damas da América Latina. Dilma foi o primeiro líder recebido pelo papa ex -presidente Dilma Rousseff teve algumas reuniões significativas com o Papa Francisco durante seu mandato e após sua partida da presidência da República. A primeira reunião ocorreu logo após a missa inaugural de pontífices em 2013, quando Dilma foi o primeiro chefe de estado a ser recebido pelo papa argentino após a cerimônia que começou o pontificado. Ainda em 2013, eles se encontraram novamente durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), realizada no Rio de Janeiro. Em abril de 2024, como presidente do Banco do BRICS, Rousseff se reuniu novamente com Francisco. Encontro com Temer em Canonização em abril de 2014, Michel Temer, então vice -presidente, representou o Brasil na massa de canonização do padre José de Anchieta, dirigido pelo Papa Francisco no Vaticano. Outra reunião importante foi no ano anterior, durante a Juventude Mundial, realizada no Rio de Janeiro em julho de 2013. Temer participou das atividades ao lado do pontífice, que visitou o Brasil para o evento.
Fonte g1

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