A primeira classe analisará se receber a segunda queixa sobre a tentativa de ruptura democrata. Relatados fazem parte do núcleo de ‘gerenciamento de ação’. A denúncia do Gabinete do Procurador-Geral (PGR) sobre o chamado “Core 2” da organização que atuou pelo golpe de golpe em 2022 será julgado na primeira classe do Supremo Tribunal Federal (STF) da próxima terça-feira (22). 8 de janeiro: Os ataques à sede dos três poderes são registrados na reprodução nacional de memória/TV Globo fazem parte desse núcleo: Fernando de Sousa Oliveira, chefe de polícia federal (PF) e ex-secretário executivo do Secretariado de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF); Marcelo Costa Câmara, coronel de reserva e ex -consultor do ex -presidente Jair Bolsonaro; Filipe Garcia Martins Pereira, ex -consultor especial de Bolsonaro para assuntos internacionais; Marília Ferreira de Alencar, ex -diretora de inteligência do Ministério da Justiça na administração de Anderson Torres; Mário Fernandes, ex -dois dos Secretariado Geral da Presidência, Reserva Geral e Man de Bolsonaro; Silvinei Vasques, ex -diretor geral da Polícia Federal da Rodovia (PRF); Segundo a PGR, o grupo seria composto por pessoas com “posições relevantes” que “gerenciaram as ações preparadas pela organização”. Entre eles, estaria o uso da estrutura federal da polícia de rodovias (PRF) “para obstruir a operação do sistema eleitoral e minar os valores democráticos, dificultando a participação dos eleitores que se opunham ao então presidente”, a elaboração do projeto de decreto de golpe e a execução do plano de assassinar as autoridades. Nesse primeiro momento, o conselho decidirá se a acusação será recebida. Se isso ocorrer, será aberta uma ação criminal, na qual o grupo agora aparece como réu. Entenda quais núcleos envolvidos no gráfico de golpe G1 explica quais atributos de PGR para cada uma das queixas do núcleo de gerenciamento de ação. Fernando de Sousa Oliveira, que é: Delegado da Polícia Federal (PF) e ex -secretário executivo do Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP). Fernando de Sousa Oliveira em um testemunho no CPI dos atos antidemocráticos, em Brasília TV Globo/Reproduction, o que diz para PGR: ele participou, junto com Marília de Alencar e Silvinei Vasques, as ações de coordenação das forças de segurança com a intenção de manter Jair Bolsonarofas em Bolsonares, nas ações de coordenação de segurança. De acordo com as descobertas, Sousa fazia parte de um grupo de aplicação de mensagens na qual os membros lidaram com a elaboração de dados sobre os resultados eleitorais da primeira rodada de 2022-a análise de lugares onde o presidente Lula venceu e o ex-presidente Jair Bolsonaro perdeu. O material seria usado para direcionar o desempenho da polícia federal da rodovia no quarteirão para impedir que os eleitores do Petista atinjam as seções eleitorais. A experiência dos pesquisadores sobre o telefone celular do delegado localizou diálogos sobre as ações da PRF “que reforçam o comportamento voluntário do acusado”. Marcelo Costa Câmara, que é: Coronel de Reserva e ex -consultor do ex -presidente Jair Bolsonaro. O coronel Marcelo Costa Câmara foi consultor especial de Jair Bolsonaro. Reprodução O que a PGR diz: Com Mário Fernandes, ele agiu nas ações de “monitoramento e neutralização das autoridades públicas”. Ele também participou do texto do texto do decreto de golpe com o ex -presidente Jair Bolsonaro e trocou mensagens com Mauro Cid sobre o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Filipe Garcia Martins, que é: o ex -consultor especial de Bolsonaro para assuntos internacionais. Filipe Martins, ex -consultor de Bolsonaro, foi preso por uma investigação sobre o plano de golpe de golpe de Nilton Fukuda/Estadão, o que a PGR diz: de acordo com o Serviço de Prosecução Pública “, apresentou e sustentou o projeto de desconforto que implementaria medidas excepcionais no país”, que é agido na elaboração do decreto que seria a formalização do democrata. Em novembro de 2022, ele teve uma reunião com o ex -presidente Jair Bolsonaro no palácio do amanhecer para lidar com os termos do padrão. De acordo com Mauro Cid, Bolsonaro recebeu de suas mãos “o decreto do projeto que detalhou várias ‘considerações’ (motivos dos atos a serem implementados), apontando suposta interferência do judiciário no ramo executivo e no final, a realização de novas eleições. [A minuta] Também impôs a prisão das autoridades, incluindo os ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. ” Police coordinating measures to support Jair Bolsonaro in power, even if irregularly, was supported by Silvinei Vasques and Fernando de Sousa Oliveira. In the execution of Jair Bolsonaro’s maintenance plan in power, as it aimed to reverse the opponent’s favoritism, perceived, both for the results of the first round and for the polls of voting in the second round, “said PGR. Mário Fernandes, que é: ex -número dois da Secretaria Geral da Presidência, Reserva Geral e Man de Bolsonaro; O general Mario Fernandes tirou a selfie em um campo de golpe em 2022 reprodução/ pf o que diz PGR: junto com Marcelo Costa Câmara, foi “responsável por coordenar as ações de monitoramento e neutralização das autoridades públicas”. Também fez diálogo com líderes populares ligados a atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Os investigadores encontraram em um disco de computador religado, ligado a ele o “Plano de Dagger Verde e Amarelo”, o enredo para assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. De acordo com Mauro Cid, o material foi impresso no Palácio Planalto e, então, Fernandes teria seguido o palácio Dawn para apresentar o documento ao ex -presidente Jair Bolsonaro. Há também registros de Fernandes, em novembro de 2022, no acampamento reunidos em frente à sede geral do Exército em Brasília, por apoiadores de Bolsonaro. Vasques de Silvinei que é: ex -diretor geral da Polícia Federal da Rodovia (PRF). Silvinei Vasques, ex -diretor da PRF, durante uma declaração ao CPI de Atos Scammer Evaristo SA / AFP, que diz à PGR: junto com Marília de Alencar e Fernando de Sousa Oliveira, coordenou o uso da permanência “para o uso da permanência” em Jair Messias Bolsonaro, a permanência ilegitária “Jair Messias Bolsonaro, ilegitimada”, na permanência “, para apoiar” Jair Messias Bolsonaro, a permanência ilegitária “Jair Messias Bolsonaro, ilegitimente”, na permanência “, para apoiar” Jair Messias Bolsonaro ilegitimado. Ele também dirigiu fundos da polícia federal da rodovia para garantir a permanência do ex -presidente no poder. Para esse fim, ele também participou de uma reunião com o ministro de Anderson Torres para lidar com “policiamento dirigido”, o bloqueio de rodovias para impedir que os apoiadores do presidente Lula cheguem às urnas. Os crimes PGR atribuíram ao grupo cinco crimes: abolição violenta do Estado de Direito Democrático: punir o ato de “tentar, com o uso de violência ou ameaça séria, abolir o Estado de Direito Democrático, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”. A penalidade varia de 4 a 8 anos de prisão; Coup de State: É configurado quando uma pessoa tenta “testemunhar, por meio da violência ou ameaça séria, o governo constituiu legitimamente”. A punição é aplicada pela prisão de 4 a 12 anos; Organização Criminal: quando quatro ou mais pessoas se reúnem, de maneira ordenada e com a divisão de tarefas, para cometer crimes. Penalidade de 3 a 8 anos; Danos qualificados: destruir, desativar ou deteriorar ameaças alienígenas, violentas e sérias, contra os ativos do sindicato e com consideráveis danos à vítima. Sentença de seis meses a três anos; Declarado do patrimônio: destruir, disputar ou deteriorar bem, especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial. Penalidade por um a três anos. Outros núcleos PGR dividiram os 34 acusados em cinco núcleos e apresentaram as queixas por grupo. A primeira classe já recebeu o pedido de abertura de ações criminais sobre o chamado “núcleo crucial” da organização criminal, composta por 8 pessoas-incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A análise da admissibilidade de outras queixas está marcada para ocorrer em maio. Núcleo 1 (“núcleo crucial”), composto por oito pessoas, todas se tornaram réus: Jair Bolsonaro, ex -presidente; Alexandre Ramagem, ex -diretor geral da Abin; Almir Garnier Santos; Ex -comandante da marinha brasileira; Anderson Torres; Ex -ministro da Justiça e ex -secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; General Augusto Heleno; Ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid; Ex -chefe de ajudar ordens de presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex -ministro da Defesa; Walter Braga Netto, ex -ministro da Câmara Civil. Nucleus 2 (Gerenciamento de Ação), composto por seis pessoas, com julgamento programado para 22 e 23 de abril: Fernando de Sousa Oliveira, Chefe de Polícia Federal (PF) e ex-secretário executivo do Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF); Marcelo Costa Câmara, coronel de reserva e ex -consultor do ex -presidente Jair Bolsonaro; Filipe Garcia Martins Pereira, ex -consultor especial de Bolsonaro para assuntos internacionais; Marília Ferreira de Alencar, ex -diretora de inteligência do Ministério da Justiça na administração de Anderson Torres; Mário Fernandes, ex -dois dos Secretariado Geral da Presidência, Reserva Geral e Man de Bolsonaro; Silvinei Vasques, ex -diretor geral da Polícia Federal da Rodovia (PRF). Núcleo 3 (ações coercitivas), consistindo em 12 pessoas, com julgamento programado para 20 e 21 de maio: general Estevam Gaspar de Oliveira; Tenente -coronel Hélio Ferreira Lima; Tenente -coronel Rafael Martins de Oliveira; Tenente -coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo; Wladimir Matos voa, agente policial federal (PF); Coronel Bernardo Romão Corrêa Netto; Coronel da Reserva Cleverson Ney Magalhães; Coronel Fabrítio Moreira de Bastos; Coronel Marcio Nunes de Resende Júnior; General Nilton Diniz Rodriguez; Tenente -coronel Sérgio Cavaliere de Medeiros; Tenente -coronel Ronald Ferreira de Araújo Júnior. Núcleus 4 (operações de desinformação estratégica), composta por 7 pessoas, com julgamento programado para 6 e 7 de maio: Ailton Gonçalves Moraes Barros, Capitão Reformado; Ângelo Martins Denicoli, major da Reserva do Exército; Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Jurídico de Votação; GIANCARLO GOMES RODRIGUES, mandado de exército; Guilherme Marques de Almeida, tenente -coronel do exército; Marcelo Araújo Bormevet, polícia federal e ex -membro da Agência de Inteligência Brasileira (ABIN); Reserva Coronel Reginaldo Vieira de Abreu. Núcleo 5 (Propagação de desinformação): composta por uma pessoa, julgamento sem uma data definida: Paulo Renato de Oliveira Figuedo FIHO, empresário e neto do ex -presidente João Figuedo, último para comandar o Brasil no período militar;
Fonte g1

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