Barroso rebate críticas da revista ‘The Economist’ e defende atuação do STF




Para a publicação em inglês, Alexandre de Moraes tem poder excessivo e supremo deve agir com ‘moderação’. Presidente do Tribunal, por outro lado, diz que o Brasil vive pleno da democracia, com um estado de direito e respeito pelos direitos fundamentais do presidente da Suprema Corte, o ministro Luís Roberto Barroso Stf, presidente da Suprema Corte (STF), o ministro Luís Roberto Barroso, emitiu uma nota no sábado (19) em que o contador de pontos de uma contra -ex -texto. A publicação inglesa disse que a desinformação no Brasil é grande e que a democracia foi ataque do ex -presidente Jair Bolsonaro, mas que o ministro Alexandre de Moraes comete alguns excessos. O texto de “Economist” também diz que os padrões brasileiros oferecem muito poder e muita visibilidade aos membros do Supremo. “O foco na história corresponde mais à narrativa daqueles que experimentaram o golpe do que o fato real de que o Brasil vive uma democracia plena, com um estado de direito, freios e contra -pesos e respeito pelos direitos fundamentais”, disse Barroso na nota publicada em português e inglês. “Economist” diz que “Bolsonaro, um agitador de extrema direita, supostamente planejou um golpe para permanecer no poder depois de perder a eleição em 2022”. Mas a democracia brasileira também tem “outro problema: juízes com poder excessivo”. A revista lista as ameaças à democracia feitas pelos apoiadores do ex-presidente, como os ataques de 8 de janeiro de 2023 na sede das três potências, em Brasília, a tentativa de explodir uma bomba no Aeroporto Federal da Capital na véspera de Natal de 2022 e o plano para assassinar o então presidente eleito Lula Da Silva e sua dependa de Giner Gerkdo e o Plano para assassinar o presidente eleito, o Lula Da Silva e sua dependa de Giner Gerkdo e Alc Alk e o Plano, o Presidente-eleito, o Lula Da Silva e seu dependo Gerldo e Giner Giner e Alk Alc e o Plano, o Presidente-eleito, o Lula Da Silva e o dependa de Giner Gerkdo e o Plano. “Economist”, no entanto, afirma que Bolsonaro deve ser julgado pelo Plenário do STF, composto por todos os 11 ministros, não pela primeira classe, composta por cinco magistrados, incluindo Moraes. Barroso respondeu a esse ponto, afirmando que o julgamento da classe segue a regra atual hoje. “The rule of criminal proceedings in force in the court is that criminal actions against high authorities is tried by one of the two classes of the Court, and not by the plenary. It is that it would be exceptional. Almost all the court ministers have already been offended by the former president. If the alleged animosity in relation to him could be a criterion of suspicion, the defendant would suffer the court so that the minister Alexandre de Moraes was enough commitment and courage its role, com o apoio do tribunal, não individualmente “, escreveu Barroso. Sobre Moraes, a publicação em inglês diz que “caiu uma cruzada contra o discurso antidemocrático on -line, exercendo poderes extraordinariamente expansivos”. “No ano passado, ele [Moraes] Ele ordenou que o X, uma plataforma de mídia social de propriedade de Elon Musk, para remover centenas de contas pró-Bolsonaro, “lembra o” economista “. Nesse sentido, Barroso apontou que o X (ex-Twitter)” foi suspenso do Brasil porque havia removido seus representantes legais do país, não por causa de qualquer conteúdo publicado. E assim que ele teve um representante novamente, ele foi restaurado. “A publicação em inglês também criticou as decisões tomadas por um único ministro supremo, chamado decisões monocráticas”. Um único juiz pode emitir decisões unilateralmente com repercussões graves. A Suprema Corte federal geralmente intervém porque as outras instituições do Brasil fazem seu trabalho de forma inadequada. O Congresso há muito tempo está em um projeto de lei que estabeleceria regras claras para o discurso on -line “, diz” Economist “. Segundo Barroso, no entanto,” as decisões individuais ou “monocráticas” chamadas foram posteriormente ratificadas pelos outros juízes do Tribunal. Luís Roberto Barroso. Nota ao economista sobre o artigo “A Suprema Corte do Brasil está em julgamento”, vejo alguns pontos. Eleito; tentativa de bombardeio terrorista no aeroporto de Brasilia; E, é claro, uma suposta tentativa de golpe, com o plano de assassinato do presidente, do vice-presidente e de um ministro do tribunal. Os responsáveis ​​estão sendo processados ​​criminalmente, com o devido processo legal, como reconhecido o assunto. Era necessário um tribunal independente e ativo para evitar o colapso das instituições, como ocorreu em vários países do mundo, da Europa Oriental à América Latina. A pesquisa mais recente da Datafolha revela que, além daqueles que confiam muito (24%) e daqueles que confiam um pouco (35%) no STF, mais confiam no Tribunal. Não há crise de confiança. As decisões individuais ou “monocráticas” tão chamadas foram posteriormente ratificadas pelos outros juízes. O OX (ex -Twitter) foi suspenso do Brasil porque removeu seus representantes legais do país, e não por causa de qualquer conteúdo publicado. E assim que ele teve um representante novamente, ele foi restaurado. Todas as decisões de remoção de conteúdo foram devidamente motivadas e envolveram o crime, a instigação do crime ou a preparação do golpe. O presidente do tribunal nunca disse que o tribunal “derrotou Bolsonaro”. Foram os eleitores. Outro ponto: a regra do procedimento criminal em vigor no tribunal é que ações criminais contra altas autoridades sejam julgadas por uma das duas classes do tribunal, não pelo plenário. Mudar isso é que seria excepcional. Quase todos os ministros do Tribunal já foram ofendidos pelo ex -presidente. Se a suposta animosidade dele pudesse ser um critério de suspeita, o réu seria suficiente para atacar o tribunal para que ele não pudesse ser julgado. O ministro Alexandre de Moraes cumpre o compromisso e a coragem de seu papel, com o apoio do tribunal, não individualmente. O foco na história corresponde mais à narrativa daqueles que experimentaram o golpe do que o fato real de que o Brasil vive uma democracia plena, com um estado de direito, freios e contra -pesos e respeito pelos direitos fundamentais.



Fonte g1

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