O deputado reclamou das partes da base aliada do governo Lula para assinar a proposta de voto urgente. A maior parte do apoio vem da Union, PSD, MDB, PP e republicanos. Os deputados que assinaram uma anistia urgente devem romper com o governo, diz Lindbergh Farias PT Líder na Câmara dos Deputados, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou os deputados da Base Aliada do Governo de Lula, que assinaram a urgência da lei que concedeu a tentativa da tentativa da tentativa de d’At), que foi que os envolvidos na tentativa da tentativa da tentativa de D’At (PT), que concederam a Urgency da Lula. Globonews. Segundo Lindbergh, o governo precisa ligar para os deputados e acusá -los. Para o líder da Petista, o parlamentar que assinou o projeto “está se associando a um projeto criminal para rasgar a Constituição para tentar uma anistia de toda força a Bolsonaro”. “Não é o governo que está retaliando, é o deputado que está tomando a opção de romper com o governo. Não é razoável que o governo aceite alguém que quer anistiar que tentou matar Lula”, disse Lindbergh ao acusar os deputados de “oportunismo”. O deputado já se queixou abertamente de partes da base aliada do governo Lula que assinou a urgência para votar na proposta. Os suportes dessas partes correspondem a mais da metade das assinaturas obtidas. A maior parte do apoio na Câmara vem da Union, PSD, MDB, PP e republicanos, que têm posições no governo: União Brasil (37 assinaturas), PSD (23), MDB (21), republicanos (25) e PP (34) contribuíram para a discussão. Read more PL of the amnesty: Motta indicates that a decision on request for urgency will be from party leaders Gleisi calls ‘absurd’ and ‘deep contradiction’ support of deputies of government base The PLANTO PLL PL has ‘Map of deputies’ as an asset to unmold amnesty to increase chances of approval, PL prepares version of amnesty with focus only on the 8th of January Amnesty: See moments of the story when it was granted in Brazil O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) assumirá a liderança do PT em fevereiro. Bruno Spada/Câmara de Deputados O deputado afirmou que o partido não é contra a prisão domiciliar por envolvido em 8 de janeiro, mas defende uma sentença ao mentor da tentativa de golpe e que as decisões vêm da Suprema Corte, não da Câmara. A urgência ‘não muda nada’ de acordo com ele, o fato de o PL ter apresentado a solicitação urgente não altera a discussão e não significa necessariamente que a anistia esteja mais próxima daqueles que foram ou são condenados pela tentativa de golpe e, em 8 de janeiro, “isso não é rigoroso. [na Câmara] Com assinaturas para solicitação de emergência? 2.245. Agora temos 2.246 “, disse o líder do PT na Câmara. O deputado disse que considera difícil o prefeito Hugo Motta (republicanos-PB), em colocar a urgência do projeto para votar”. Estou convencido de que Hugo Mottão colocará este projeto para votar. Há muitas pessoas que registrarão uma retirada de assinatura “, disse ele. Na quarta -feira (9), o prefeito se reuniu com Jair Bolsonaro, o principal defensor do projeto. Na época, o ex -presidente expressou confiança de que, se o pedido urgente atingisse as assinaturas necessárias, Motta o colocaria em discussão.
Fonte g1

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