Segundo o ministro, o governo não está em uma ‘operação de retaliação’, mas está mostrando os deputados a ‘gravidade política, legal e institucional que significa apoiar esse projeto’. O Ministro das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), chamado “absurdo” e “profunda contradição” o apoio dos deputados da base do governo ao projeto de lei que concede anistia a condenar pelos atos não democráticos de 8 de janeiro, chamado “PL of Amistaly”. “Além de ser uma profunda contradição para apoiar o projeto da base do governo, é uma afronta séria ao próprio judiciário e à própria democracia”, disse ele. Protocolos PL Pedido de Anistia Urgente de Anistia: Projeto atinge assinaturas para propor ‘rito acelerado’ na Câmara; Descubra o que acontece agora, o governo não está em uma “operação de retaliação”, mas está mostrando deputados a “gravidade política, legal e institucional que significa apoiar esse projeto”. O ministro também apontou que o PL é “garantir a impunidade de Bolsonaro e que mais tentou derrubar esse governo, incluindo matar o presidente Lula”. Ele então apontou: “É absurdo apoiar a urgência de um projeto da base do governo, é uma afronta séria para o judiciário e a própria democracia. A urgência é necessária para projetos que beneficiem o povo brasileiro e não proporcionem um golpe contínuo”. Gleisi Hoffmann durante a cerimônia com Lula em 25 de fevereiro de 2025 Ton Molina/Photoana/Estadão Conteúdo controverso A declaração de Gleisi ocorre no dia seguinte ao líder do PL na Câmara, Sostenes Cavalcante (RJ), de um pedido urgente do projeto de Anomia envolvido em Scammer de 8 de janeiro. Mais da metade das 262 assinaturas que permitiram a apresentação do pedido urgente do projeto são as partes do Centroo que comandam os ministérios do governo do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Na semana passada, Hoffmann foi criticado porque disse que anistia ou mediação de penalidade era “defensável do ponto de vista de alguns parlamentares”, que revoltaram alguns magistrados do Supremo Tribunal (STF). No dia seguinte, a ministra afirmou que fez um “discurso mal colocado” e justificou: “O que eu quis dizer é que cabe ao Congresso mediar com o judiciário das perguntas que envolvem as queixas parlamentares de 8/1 estão fazendo sobre penalidades altas. “Não há anistia, como Bolsonaro quer”. O que é PL da Anistia e qual é a “luta” no Congresso? Os líderes dos bancos anteriormente, o prefeito Hugo Motta publicou uma mensagem em uma rede social dizendo que, em uma democracia, “ninguém tem o direito de decidir algo sozinho” e que as diretrizes que devem avançar na legislatura devem ser discutidas com os líderes dos bancos da Câmara. “A democracia é discutir com o Colégio de Líderes as diretrizes que devem avançar. Em uma democracia, ninguém tem o direito de decidir algo sozinho. Também devemos ter responsabilidade com a posição que ocupamos, pensando no que cada agenda significa para as instituições e para toda a população brasileira”, disse Motta. Embora o prefeito não mencione o PL da Anistia no Post, o G1 constatou que o parlamentar está se referindo à proposta. Embora Motta afirme que o avanço dos projetos depende da Faculdade de Líderes, cabe ao prefeito estabelecer a agenda de votação da Câmara. Mais de mil pedidos urgentes estão na fila esperando para serem guiados. De acordo com o colunista do G1 Andréia Sadi, os aliados de Hugo Motta argumentaram que o presidente transfere essa pressão para a anistia PL – que atualmente está concentrada no prefeito – para o Planalto Palace e o Supremo Tribunal Federal. O prefeito tem tentado buscar uma saída negociada para o projeto, que desagrada tanto o executivo quanto o judiciário. Para os aliados de Motta, a responsabilidade por essa negociação deve ser Lula e seus ministros e que os membros do STF também devem se mobilizar para reduzir a temperatura em torno do assunto.
Fonte g1
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