Em geral, os nomes são reutilizados a cada seis anos. Mas se a tempestade for extremamente destrutiva, o nome é retirado da lista. Danos por furacão Berryl na ilha de Petite Martinica, no Caribe, 2024. Arthur Daniel/Reuters A Organização Meteorológica Mundial (OMM) atualizou na quarta -feira (2) a lista de nomes possíveis para um furacão. Segundo a organização, os nomes Berryl, Helene, Milton e John foram aposentados. Em geral, os nomes são reutilizados a cada seis anos. Mas se a tempestade for extremamente destrutiva, o nome é retirado da lista. O furacão Berryl foi o mais cedo da história da Bacia do Atlântico a atingir a categoria 5, causando impactos significativos no Caribe. Ao todo, 34 pessoas morreram. Os furacões Helene e Milton causaram danos catastróficos nos Estados Unidos. Helene foi considerada o furacão mais mortal a chegar à área continental dos EUA desde o Katrina em 2005, com 248 mortos. Milton foi responsável por 15 mortes. No Pacífico, o furacão John levou a inundações sem precedentes no México. Houve 29 mortes e mais de 150 mil casas danificadas. Os nomes Brianna, Holly e Miguel foram escolhidos como substitutos dos eventos no Atlântico e Jake no Pacífico Oriental. Por que os furacões e tempestades têm nomes? O uso de nomes humanos – em vez de números ou termos técnicos – em tempestades e furacões é uma maneira de ajudar a divulgar os alertas. Isso faz com que as pessoas se lembrem e melhorem as informações. A divulgação de uma lista de nomes para os ciclones tropicais do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC) e seu padrão foi usado em outras regiões do mundo. As listas de furacões de cada ano são organizadas em ordem alfabética, alternando nomes masculinos e femininos. E os nomes tempestuosos são diferentes para cada região. Veja abaixo a lista de nomes para a temporada de 2025: Andrea Barry Chantal Dexter Erin Fernand Gabrielle Humberto Imelda Jerry Karenzo Melissa Nestor Olga Pablo Rebekah Sebastien Tanya Van Wendy Como eles são escolhidos? Os nomes são escolhidos em um comitê internacional antes da temporada desde 1953. Na época, apenas nomes femininos eram usados, mas isso mudou em 1970, quando os nomes masculinos foram incluídos. Em 2014, no entanto, um estudo de pesquisadores da Universidade de Illinois, Estados Unidos, disse que os furacões com os nomes das mulheres matam mais pessoas do que aqueles com nomes masculinos, porque geralmente são levados menos a sério e, consequentemente, há menos preparação para enfrentá -los. Os cientistas analisaram dados de furacões que chegaram ao país entre 1950 e 2012, exceto o Katrina em 2005 – porque o grande número de mortos poderia distorcer os resultados. O estudo, lançado nos procedimentos de publicação científica da Academia Nacional de Ciências (PNAs), disse que cada nome masculino tem em média 15 mortes. Aqueles que têm nomes femininos já causam cerca de 42 anos. Os homens puxam o barco atingido pela passagem do furacão Berryl em Bridgetown, Barbados, 1º de julho de 2024. Ricardo Mazalán/ AP
Fonte g1

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