O custo é estimado em US $ 20 bilhões, mas pode variar de acordo com o número de estados aderentes. As contrapartes necessárias incluem investimentos em educação e segurança. O programa de renegociação da dívida estadual deve começar na terça -feira (15), com a publicação de atos normativos regulando a medida. As informações foram divulgadas na segunda -feira (14) pelo Secretário do Tesouro Nacional, Rogétio Ceron. Secretário do Tesouro Nacional, Rogétio Ceron, em uma conferência de imprensa sobre a renegociação da dívida estatal. Diogo Zacarias/MF, ou seja, a partir desta terça -feira (15), os estados já poderão ingressar no programa. Para esse fim, eles precisam expressar interesse e promulgar a lei estadual autorizando a adesão. Com o nome do Programa de Pagamento da Dívida do Estado (PROPAG), a medida oferece uma alternativa aos estados para retomar os pagamentos da dívida com o sindicato com taxas de juros reais (acima da inflação) variando de 0% a 2%. O Propag estabelece algumas contrapartes aos estados que decidem ingressar no programa: o sindicato desiste de juros, para que o estado do devedor possa usar recursos salvos em investimentos em educação, segurança pública, moradia e outras áreas; Parte dos fundos também será contribuída para o Fundo Federativo de Equalização (FEF), que será distribuído para investimentos em outros estados; Outra parte, cerca de 10% dos recursos da FEF, constituirá o Fundo Federativo de Garantia (FGF), que será usado como garantia das operações de crédito do estado no lugar do Tesouro Federal. Os estados também podem amortizar suas dívidas – ou seja, pagar parte do saldo do devedor com o sindicato – com a transferência de ativos para o governo federal. O Presidente Lula sanciona a flexibilidade do Programa de Pagamento de Dívidas do Estado, os custos de custos devem custar ao sindicato cerca de US $ 20 bilhões por ano. No entanto, de acordo com o Ceron, o valor pode ser muito menor, dependendo de quantos estados decidem ingressar e quando a adesão é feita. Essa perda é financeira, ou seja, não afetará o resultado primário – que mede as receitas com impostos e impostos em relação às despesas do governo. Em janeiro, o Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que cria regras mais flexíveis para o pagamento do Estado -as dívidas estaduais do Estado com o governo federal. Lula vetou trechos que, na visão do governo, tiveram um impacto no resultado primário das contas públicas – ou seja, a busca pelo equilíbrio entre receita e despesas em 2025 e nos próximos anos. Os vetos ainda não foram analisados pelo Congresso Nacional, que pode trazê -los ou não. Tentativas de negociar a tentativa de renegociar a dívida estatal se estende pelo menos desde 1993. Em 1997, o sindicato assumiu as dívidas de mercado com o mercado – com isso, os estados foram devidos ao Tesouro Nacional. A Lei de Responsabilidade Fiscal de 2000 (LRF) trouxe mais rigidez, punindo os estados que atrasam os pagamentos. Até o Propag, o programa de liquidação da dívida era o regime de recuperação tributária (RRF), que impôs limites às despesas dos estados endividados. No entanto, os estados recorreram à Suprema Corte federal (STF) para suspender os pagamentos, o que levou ao crescimento de dívidas com o sindicato. Atualmente, os seguintes estados estão no regime de recuperação de impostos: Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Goiás Se quiserem ingressar no propag, os estados precisarão excluir a adesão ao RRF, pois os dois programas são incompatíveis. Ao defender o programa, o Ministério das Finanças apresentou um saldo para mostrar que o endividamento dos estados que se juntou ao regime de recuperação de impostos piorou. Além disso, o secretário do Tesouro também afirmou que o Rio de Janeiro está em processo de exclusão do regime de recuperação de impostos por violação das regras. “Provavelmente [será excluído]. Ele tem conselhos responsáveis por isso, mas, dadas as não complicanças que foram atestadas ao longo do processo, deve resultar na exclusão do regime “, disse Ceron.
Fonte g1

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