O projeto em estudo pode se beneficiar de até 60 milhões de brasileiros – parte deles, com total gratificação. O custo da medida, de R $ 4,45 bilhões, será dividido entre outros consumidores. Entenda como a nova tarifa de energia livre proposta pelo governo trabalhará que o Ministério das Minas e Energia deseja aumentar o número de beneficiários da tarifa social de eletricidade – que concede isenções ou descontos na conta de eletricidade. A idéia é que a medida atinja 60 milhões de brasileiros. Brincar e entender os tópicos do momento em que a proposta de lei foi enviada à Casa Civil na quarta -feira (16) e podem mudar até que seja enviado ao Congresso Nacional. O G1 teve acesso à versão atual do texto. Nele, o ministério propõe isentar os consumidores matriculados em Cadúnico e com consumo de até 80 quilowatt horas (kWh) por mês. Neste relatório, você saberá: como funcionará a nova tarifa social? Como funcionará o desconto social? Como funciona a tarifa social hoje? Que resultados o governo pretende alcançar? Quanto custará o projeto? A conta leve deve ser mais cara em maio, como funcionará a nova tarifa social? A medida fornecerá desconto total na conta de eletricidade aos seguintes consumidores que têm consumo de até 80 kWh por mês: famílias registradas em Cadúnico com renda mensal de até meio salário mínimo per capita; pessoas com deficiência ou idosos inscritos no benefício de benefício contínuo (BPC); famílias indígenas ou quilombola de Cadúnico; Famílias de Cadúnico serviram em sistemas isolados – que não têm conexão com o sistema nacional interconectado. Se o consumo for superior a 80 kWh, o consumidor só pagará o que excede o limite estabelecido. IE: Se uma família que estiver dentro das condições da tarifa social consome 86 kWh em um determinado mês, você só pagará a taxa aos 6 kWh que excedem o limite de 80 kWh. Retornar ao índice. Como funcionará o desconto social? O governo também pretende criar um desconto social para famílias com renda entre meio salário mínimo e um salário mínimo por pessoa e consumo de até 120 kWh por mês. Este grupo terá isenção do pagamento da conta de desenvolvimento de energia (CDE), que custa os subsídios do setor de eletricidade. CDE representa cerca de 12% da conta de eletricidade. Ou seja, o desconto para as famílias beneficiárias estará nessa proporção. O ar condicionado pode custar quase 7 vezes mais do que um ventilador na conta de eletricidade para retornar ao índice. Como funciona a tarifa social hoje? Atualmente, a taxa social abate até 65% da conta leve de famílias de baixa renda ou mesmo 100% das famílias quilombola ou indígenas. O benefício é destinado a famílias registradas em Cadúnico com o consumo de até 220 quilowatts-horas, e o maior desconto (65%) é apresentado na faixa de consumo de 0 a 30 kWh. No caso de indígenas ou quilombolas, há isenção na faixa de consumo de até 50 kWh. Retornar ao índice. Que resultados o governo pretende alcançar? Na quarta -feira (16), ao apresentar a medida aos jornalistas, ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, chamou a iniciativa de “justiça tarifária”. O governo incluiu a iniciativa na “reestruturação do setor de eletricidade”, que também prevê: a abertura do mercado para todos os consumidores escolherem seus fornecedores de energia; A repartição de custos entre consumidores gratuitos e regulamentados (que compram energia dos distribuidores locais). Para a nova tarifa social, a pasta estima um total de 60 milhões de beneficiários – dos quais 16 milhões terão a tarifa de poder zero. O Ministério das Minas e Energia também cita benefícios como a redução do roubo de energia, os “gatos” chamados e os custos operacionais padrão. O desconto social deve beneficiar cerca de 21 milhões de famílias, com uma redução de 12% nas contas de eletricidade. O governo estima que, deste total, 8,5 milhões de famílias já estão em Cadúnico. Retornar ao índice. Quanto custará o projeto? A proposta deve custar R $ 4,45 bilhões para outros consumidores, com um impacto imediato de 1,4% na conta de eletricidade. O portfólio, no entanto, pretende compensar a medida com a limitação de descontos às fontes de energia incentivadas – como eólica e solar. Solution A solução retiraria da conta de eletricidade cerca de R $ 10 bilhões em subsídios de longo prazo, com a expiração dos contratos de aquisição de energia desses incentivos de fontes. Ou seja, se aprovado, a medida pode representar um aumento imediato de R $ 4,45 bilhões na conta de eletricidade dos ajustes anuais nas tarifas de energia aprovadas pela Agência Nacional de Energia Eletricular (Aneel). A compensação seria gradual. A pasta não tem previsão de quando iniciaria ou terminaria esta fase de compensação. Retornar ao índice.
Fonte g1

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