Dólar sobe e fecha em R$ 5,89, com incerteza sobre tarifaço de Trump; Ibovespa cai




A moeda dos EUA avançou 0,67%, citada em R $ 5.8905. A principal taxa de ações da bolsa de valores brasileira já terminou 0,16%, com 129.245 pontos. Notas em dólares em 10 de abril de 2025 Tatan Syuflana/ AP O dólar encerrou a sessão na terça -feira (15) em ascensão, citada em US $ 5,89, pois aumenta a incerteza sobre a direção da guerra comercial com a tarifa do presidente dos EUA, Donald Trump. O cenário fiscal e o início da temporada de saldos corporativos no exterior também estavam no radar. Ibovespa, a principal taxa de ações da bolsa de valores brasileira, acabou caindo. No dia anterior, Trump sugeriu possíveis isenções para tarifas de 25% impostas às importações de carros estrangeiros e peças automotivas, dizendo que estava “procurando algo para ajudar algumas das montadoras”. Além disso, na sexta -feira (11), isentava smartphones, laptops e outros eletrônicos de tarifas recíprocas aplicadas em mais de 180 países. Embora o republicano aponte que os eletrônicos não foram exatamente liberados da tributação, mas integrarão uma nova categoria de tarifas, a decisão trouxe algum alívio aos mercados financeiros. A secretária de imprensa da Casa Branca, Katherine Leavitt, disse na terça -feira que o governo dos EUA já possui mais de 15 propostas de acordo de negócios e deve anunciar alguns deles em breve, mas sem mais detalhes. Isso ocorre porque a leitura do investidor foi que a iniciativa poderia sinalizar uma maior disposição de negociar. Ainda assim, as respostas à tarifa continuam, especialmente da China. O gigante asiático ordenou que suas companhias aéreas não recebessem mais entregas de jato da Boeing. Pequim também pediu às transportadoras do país que também suspendessem compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas. A decisão vem em resposta a 145% de tarifas impostas pelos EUA em produtos chineses. As ações da Boeing caíram mais de 2% na sessão. No Brasil, o destaque foi a apresentação do projeto de lei das diretrizes orçamentárias para 2026 ao Congresso pelo governo. Espera -se que o alvo fiscal primário seja fixado em 0,25% do produto interno bruto (PIB). Veja abaixo do resumo do mercado. Entenda o que torna o preço da escalada do dólar ou cair Dolar, o dólar fechou 0,67%, citado em US $ 5,8905. No topo do dia, atingiu R $ 5.9035. Veja mais citações. Com o resultado, acumulou -se: alta de 0,33% na semana; Ganho de 3,24% no mês; e perda de 4,68% no ano. Na segunda -feira (14), a moeda dos EUA foi baixa de 0,34%, citada em R $ 5,8512. O ibovespa, o Ibovespa, terminou 0,16%em 129.245 pontos. Com o resultado, Ibovespa acumulou: alta de 1,23% na semana; 0,78% diminuição no mês; e ganho de 7,46% no ano. No dia anterior, o índice subiu 1,39%em 129.454 pontos. O que está se movendo com os mercados? A atenção dos mercados financeiros ainda está focada na tarifa de Trump. No dia anterior, o presidente dos EUA indicou que avalia um possível alívio tarifário para o setor automotivo, mas disse que espera tributar a importação de produtos farmacêuticos em breve. As declarações aumentaram as incertezas dos investidores sobre a direção da imposição tarifária pelos Estados Unidos e seus efeitos em todo o mundo – principalmente porque a China continua anunciando retaliação. Na terça -feira (15), por exemplo, Pequim ordenou que suas companhias aéreas não recebessem mais entregas de jato da Boeing e pediram às transportadoras chinesas que suspendessem as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas. A decisão veio em resposta às 145% das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos chineses importados em todo o país, o que aumenta os temores sobre a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Além disso, a Administração Geral de Alfândega da China incentivou as empresas de importação e exportação do país a se expandirem em vários mercados como uma maneira de enfrentar os desafios apresentados pelas tarifas dos EUA. Todo esse cenário tende a afetar a dinâmica do comércio global. A questão para a economia global é que o aumento das tarifas tem as seguintes consequências: As tensões crescentes entre os países, especialmente a China e os EUA, aumentam as incertezas globais com o futuro da economia. Mais tarifas produzem produtos que atingem os países mais caros, o que contribui para um aumento na inflação. Com preços altos, o mercado teme uma redução nos níveis de consumo populacional, bem como uma queda no comércio internacional. Este cenário nas maiores economias do mundo levanta medos por um período de recessão global. No dia anterior, o diretor do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA) Christopher Waller, disse que a política tarifária de Trump é “um dos maiores choques para afetar a economia dos EUA em muitas décadas”. De acordo com os analistas de investimentos do XP, apesar da nomeação de Waller de que os efeitos das taxas de inflação são “transitórios”, o Fed começa a entrar em um “tempo difícil”. “Vemos o Fed entrando em um momento difícil, com a inflação pressionada, enquanto a economia pode enfrentar uma recessão devido às incertezas trazidas pelo aumento das tarifas comerciais implementadas pelo governo Trump”, disseram analistas em um relatório. Além disso, os bancos dos EUA começaram a sinalizar que os gastos dos consumidores dos EUA se beneficiaram de um forte crescimento salarial e baixo desemprego até agora, mas enfrentam grandes riscos pela frente se a política comercial de Trump persistir. Na agenda internacional, o destaque é a produção industrial da zona do euro, que cresceu mais do que o esperado em fevereiro, de acordo com os dados do Eurostat divulgados na terça -feira. A produção nas 20 nações que compartilham euro aumentou 1,1% no mês, contra a expectativa de aumento de 0,3%. O resultado aumentou a expectativa de que o setor se recupere após dois anos de recessão, mesmo que a política comercial dos EUA mantenha riscos altos. Ainda assim, a leitura é que, se as tarifas de Trump se mostrarem duradouras, a tendência é que a produção diminua com o tempo, pois a demanda de outras regiões e as despesas mais altas provavelmente não estão compensando as vendas de curto prazo, eles argumentam que os economistas. No Brasil, os dados do dia anterior indicaram que o comércio com os EUA quebraram recorde no primeiro trimestre deste ano, mesmo em meio a uma tarifa. O país importou mais produtos dos americanos do que exportados. De acordo com a Brasilian Trade Monitor Edition, uma publicação trimestral da Câmara de Comércio Americana para o Brasil (Amcham Brasil), a corrente comercial entre os dois países atingiu US $ 20 bilhões no primeiro trimestre de 2025-a quantia mais alta já registrada para o período desde o início da série histórica. O crescimento foi de 6,6% em comparação com o mesmo trimestre de 2024. Para esta terça -feira, os investidores esperam enviar o projeto de lei das diretrizes orçamentárias para 2026 para o Congresso pelo governo. Espera -se que o alvo fiscal primário seja fixado em 0,25% do produto interno bruto (PIB).



Fonte g1

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