A preparação livre para inimigo e vestibular acaba de ganhar um reforço significativo em Ceará e outros estados brasileiros. A novidade envolve não apenas acesso a cursos Popular, mas também o pagamento de uma bolsa de permanência de R $ 200 por mês, totalizando até R $ 1.200 ao longo do ano. O anúncio foi feito pelo Ministro da Educação, Camilo Santana, em uma entrevista à Radio Verdinha FM 92.5.
A iniciativa faz parte da estratégia nacional para democratizar o acesso ao ensino superior, especialmente entre os jovens em vulnerabilidade social. A medida se alinha ao programa Pé de Meia, que visa apoiar financeiramente os alunos do ensino médio da escola pública.
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A seleção nacional incluirá 130 propostas
A expansão da Rede Nacional de Cursinos (CPOP) inclui a seleção de 130 propostas de instituições educacionais em todo o Brasil, com o objetivo de oferecer cursos preparatórios gratuitos. Entre essas propostas, nove serão direcionados ao estado de Ceará.
A seleção de propostas será feita através do Aviso de chamada pública nº 1/2025, divulgada no site da Fiocruz em 15 de abril. As instituições interessadas em participar da rede CPOP devem seguir as diretrizes estabelecidas no documento a competir pelos recursos.
Investimento de R $ 99 milhões
Segundo o ministro Camilo Santana, a iniciativa visa fortalecer rachaduras que já existiam voluntariamente, especialmente nas periferias urbanas. “Havia uma rede de cursos populares voluntários, especialmente nas áreas periféricas. Levantamos quantos existiam e decidimos apoiar. O aluno mais pobre, que não pode pagar cursos particulares, pode participar do popular. Criamos uma rede. Estamos colocando US $ 99 milhões”, disse ele.
Bolsa de R $ 200 garante permanência
Um dos grandes diferenciais da nova política educacional é a concessão de uma bolsa mensal de R $ 200, com duração de até seis meses, para estudantes que participam dos cursos. O valor é semelhante ao pago pelo programa Pé de Meia e visa garantir a permanência dos alunos em atividades preparatórias.
No final do ciclo, o aluno pode ter recebido até R $ 1.200, que podem ser usados para cobrir despesas como transporte, alimento, material de ensino ou outras necessidades que favorecem sua dedicação aos estudos.
Quem pode participar do curso gratuito
Público -alvo prioritário
De acordo com o anúncio, o público prioritário dos cursos populares inclui:
- Pessoas de escolas públicas;
- Estudantes com renda familiar per capita até um salário mínimo;
- Indígena;
- Pessoas com deficiência;
- Negros;
- Quilombolas.
Além disso, é necessário que o aluno esteja registrado no Registro único para programas sociais do governo federal (Cadúnico).
Critérios adicionais de elegibilidade
O programa foi projetado para atender a três perfis principais:
- Os jovens que concluíram o ensino médio e ainda não entraram no ensino superior;
- Estudantes que estão no último ano de educação básica, incluindo os de educação de jovens e adultos (EJA);
- Alunos que já estão participando de cursos de pré-universidade.
Ceará terá até 360 beneficiários com bolsa

O Estado de Ceará tem mais de 1,1 milhão de pessoas capazes do perfil do programa, de acordo com dados atualizados do Cadunico de março este ano. No entanto, o número de bolsas de estudo será limitado. O anúncio prevê que até 360 estudantes da Ceará podem receber a ajuda de R $ 200.
Os detalhes sobre o processo de seleção individual dos alunos ainda não foram divulgados, o que será feito pelas instituições aprovadas na chamada pública. As aulas devem começar em junho de 2025 e se estender até dezembro de 2025.
Como funcionará a seleção de instituições
Etapas do processo de seleção
As instituições interessadas em participar da iniciativa devem:
- Acesse o site da Fiocruz e leia o aviso completo;
- Envie sua proposta de acordo com os critérios estabelecidos;
- Plano de trabalho presente com a metodologia do curso;
- Demonstrar capacidade de execução, número de vagas e infraestrutura mínima.
As propostas serão avaliadas com base em critérios de relevância técnica e social, dando prioridade a projetos localizados em regiões com mais beneficiários do Cadúnico.
Requisitos mínimos para instituições
Entre os requisitos para instituições que desejam integrar a rede CPOP estão:
- Prova de experiência na área de educação;
- Parcerias com comunidades locais ou movimentos sociais;
- Transparência na seleção de alunos;
- Compromisso com a inclusão e diversidade.
Impacto social e educacional
Inimigo como uma porta de entrada para o futuro
O inimigo, o principal exame de admissão do país, é uma das maiores portas de entrada para o ensino superior por meio de programas como Sisu, Prouni e Fies. No entanto, muitos estudantes de baixa renda enfrentam barreiras que vão além da preparação acadêmica, como custos de transporte, alimentos ou mesmo o tempo disponível para estudar.
A política gratuita de cursos de bolsa de estudos vem com precisão para mitigar essas dificuldades. Ao mesmo tempo, promove a equidade no acesso ao ensino superior, fortalecendo o papel do estado na promoção de oportunidades.
Exemplos inspiradores
Casos de superação de reforçar a importância de iniciativas como essa. Um exemplo recente é o de um jovem Ceará aprovado em medicina na UFCA depois de enfrentar o câncer e a perda de pai na semana do inimigo. Programas como a rede CPOP podem permitir que mais histórias como essa se tornem realidade.
Expectativas para 2025

Com a previsão de até 5.200 vagas em todo o Brasil, a expectativa do Ministério da Educação é que os cursos gratuitos de bolsas de estudos geram um impacto significativo na inclusão social e na entrada no ensino superior. O sucesso da proposta pode abrir caminho para extensões futuras e a consolidação de políticas públicas que fortalecem a educação como uma ferramenta de transformação.
Camilo Santana terminou seu discurso destacando: “A idéia é expandir o acesso dos jovens ao ensino superior”. E a rede de assistência financeira gratuita com suporte financeiro é outra etapa concreta nessa direção.
Conclusão
A expansão de bolsas de estudos gratuitas de R $ 200 representa um importante avanço na luta pela democratização do acesso ao ensino superior no Brasil. Ao investir em educação inclusiva e apoio financeiro para a maioria dos estudantes vulneráveis, o governo fortalece as políticas públicas que tiram vidas. Programado para começar em junho, a nova rede de cursos promete abrir caminhos e oportunidades para milhares de jovens em todo o país – especialmente em Ceará, onde a demanda por acesso ao ensino superior é alta e urgente.