Mulheres sobre duas rodas: número de motociclistas habilitadas cresce 70% em 10 anos; veja histórias




A pesquisa feita por Abraciclo e Senatran considera o número de mulheres com qualificação A e AB, que cresceram 65,8% em 10 anos, enquanto a dos homens subiu 36,2% no mesmo período. As mulheres andam de moto desde tenra idade G1 Uma pesquisa feita em parceria entre a Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo) e o Secretariado Nacional de Trânsito (Senatran), mostra que o número de mulheres com carteira de motorista (CNH) aumentou quase 70% nos últimos 10 anos. A presença do público feminino cresceu linearmente no período, a partir de cerca de 6 milhões de mulheres em 2015 e atingindo 10 milhões em janeiro de 2025. O aumento foi de 65,8% para mulheres que têm qualificação nas categorias A ou AB. Com esse tipo de carteira de motorista, é possível dirigir dois ou três veículos com rodas, com ou sem carro lateral e mais de 50 deslocamentos. Embora as mulheres ainda representem apenas um quarto (25%) do total de habilidades, a presença do público feminino cresceu mais que o dobro do que os homens em uma década: o aumento do número de pilotos foi de 36,2% no período para 30 milhões. O G1 ouviu algumas dessas mulheres, que confidenciam o amor por motocicletas, bem como perrengues e situações incomuns que ocorreram em duas rodas. Niela fala mecânico sobre sucesso nas redes sociais Leia mais cidade, trilha ou crossover? O vídeo mostra qual motocicleta se encaixa melhor em seu número diário de mulheres proprietárias de motocicletas quase dobra em 20 anos Honda Adv 2025: O que é bom e ruim para a nova geração da scooter; Veja o teste G1 Passion for Motorcycles vem o início de Marinilde Gonzaga em uma viagem com seu arquivo pessoal Marinilde Gonzaga, um promotor de vendas em Maranhão, é um amante de motocicletas desde a infância. “Eu olhei para meus primos montando uma motocicleta dentro e a paixão pelas duas rodas brotaram lá. Era um desejo de montar que veio creme, do sangue”, ele comenta. Ela menciona que a bicicleta não é seu único meio de transporte. Ele divide a garagem com um carro e diz que é comum a bateria do veículo “descarregar” por causa do tempo que é interrompido. “O carro é esquecido lá. Eu o uso basicamente apenas quando preciso ir ao mercado, quando ando com meu marido e filho, ou quando chove. Hoje, meu filho já tem 10 anos e pode ficar firme nas costas, então ele vai comigo e o carro fica ainda mais inclinado”, diz Marinilde. Bruna Baseggio possui entregas de juma. Por necessidade profissional, ele usou uma bicicleta de 16 a 18 anos. Quando ele chegou à idade de adultos, ele trocou o veículo por um Biz Honda. “Eu sempre estava apaixonada por motocicletas. Aos 17 anos, recebi um negócio e, aos 18 anos, levei meu CNH para entregar documentos em Rolim de Moura (RO). Depois de um tempo, fui à capital (Porto Velho) com minha irmã e comecei a entregas lá antes de criar minha empresa”, diz Baseggio. Bruna Baseggio monta uma motocicleta desde o início do BRUNA BASEGIGIO/ARQUIVO PESSOAL até Bruna, a bicicleta segue como uma prioridade, mesmo com o carro estacionado na garagem. Ela também afirma que o veículo de quatro rodas só é escolhido quando precisa levar mais pessoas ou ir ao mercado. Tatiana Moura, uma profissional de relações públicas, começou a guiar aos 18 anos quando tirou o CNH. Ela diz que passou muito tempo emprestou motocicletas, irmão e namorado mais velho e tinha medo de acidentes nas grandes cidades, mas isso nunca a impediu de andar duas rodas. Desde então, seu sonho é ter um Harley-Davidson, e até hoje ela persegue esse objetivo. Tatiana Moura com seu fator Yamaha 150 Tatiana Moura/Arquivo Pessoal Daniela Karasawa, engenheiro de dados e software, diz que a bicicleta surgiu por acaso. “Em 1997 ou 1998, participei de um concurso em um programa de TV e ganhei uma motocicleta, um sonho C 100 da Honda. Continuei a andar com ela por muitos anos”, explica ele. “Pedal desde criança, mas sempre sonhei com uma motocicleta. No dia em que completei 18 anos, fui me matricular em uma escola. Eles explicaram que eu só podia fazer isso no dia seguinte”, explica a enfermeira Gilmara. A presença de mulheres é perceptível no trânsito em duas rodas Marinilde Gonzaga diz que a quantidade de mulheres pilotando realmente cresceu em Maranhão. “Antigamente, parei no semáforo e era apenas um homem em todos os lugares, às vezes me aterrorizou. Hoje mudou muito, você para no sinal e já vê mais mulheres nas bicicletas. A maioria ainda é homens, mas às vezes as meninas estão montando metade das motos paradas”, diz o promotor de vendas. Para Tatiana Moura, o crescimento é ainda mais visível no interior de São Paulo, onde ela vive. “Em São Paulo (SP), é muito raro ver uma mulher na motocicleta, e esse cenário não está mudando muito. Mas, por dentro, noto que quase metade do público é mulher. Em São Paulo, sinto que as mulheres são apenas 10% do público”, diz ele. Daniela Karasawa também concorda, principalmente pela expansão da renda que permite que as mulheres comprem suas próprias bicicletas. “Mais mulheres me abordam para a tatuagem que tenho, um pistão e uma haste [peças presentes no motor] no braço. Isso não aconteceu anos atrás. De qualquer forma, reconhecemos mais garotas na rua ”, diz o engenheiro Daniela. Gilmara Rodrigues de Lima Gomes Machismo de Arquive e Perrengues ainda estão presentes, mesmo com a maior presença de mulheres nas motocicletas, no entanto, o Machismo ainda está presente na vida diária dos motoristas. Questionado depois, meu WhatsApp. Daniela Karasawa diz que a questão de gênero no trânsito é uma competição contínua. ” Na estrada, com carros e caminhões maiores, a situação é complicada. Meu marido diz que sou outra pessoa quando estou dirigindo a motocicleta, ele diz que estou muito zangado. Os pilotos também dizem que, mesmo sem nunca ter um acidente, eles têm muitas histórias e perrengues para contar. Marinilde diz que saiu de combustível em uma longa viagem. marcado mais corretamente. Eu estava ‘na unha’ no meio do nada, sem o motor que ele opera por quebra a seco ”, diz o promotor. A solução veio quando alguém passou e comprou gasolina suficiente para que Marinilde pudesse chegar a um post. A enfermeira Gilmara diz que ela experimentou um assalto.



Fonte g1

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