A declaração foi motivada pela intenção de Trump de sugerir acordos contra a China para países que desejam contornar a tarifa. A China e os EUA Associated Press à China disseram que retaliará os países com acordos comerciais com os Estados Unidos sobre seus interesses. A declaração foi feita na segunda -feira (21) pelo porta -voz do Ministério do Comércio Chinês. “A China respeita todas as partes que buscam resolver diferenças econômicas e comerciais com os Estados Unidos por meio de consultas de igualdade, mas se oporá firmemente a qualquer parte que tenta fechar um acordo em detrimento da China”, disse ele. “Pequim aceitará a resoluta e recíproca se algum país buscar esse tipo de acordo”, acrescentou. “Os Estados Unidos abusaram das taxas com todos os parceiros de negócios sob a bandeira da ‘equivalência’ chamada, enquanto forçou todas as partes a iniciar as negociações de ‘tarifas recíprocas’ com eles” Segundo a Bloomberg, o governo de Trump está se preparando para a impulsionar as nações que buscam reduções ou tarifas, incluindo o comércio da China, impulsionando o controle de medidas. Este relatório motivou a declaração chinesa. No início deste mês, o representante do Comércio dos EUA, Jamieson Greer, disse que cerca de 50 países o procuraram discutir altas tarifas adicionais impostas pelo presidente Donald Trump. Desde então, várias taxas bilaterais de tarifas aconteceram, com o Japão considerando as importações de soja e arroz como parte de suas conversas com os EUA, enquanto a Indonésia planeja aumentar as importações de alimentos e commodities dos EUA e reduzir os pedidos de outros países. Leia mais enquanto Trump tentou vincular as classificações em série, dominou as notícias e agitar o mundo que Trump diz que está tendo ‘conversas muito boas’ com a guerra tarifária da China, a China tem sido alvo de ataques de Trump desde o início do presidente. No início do governo republicano, em fevereiro, os EUA aplicaram uma taxa extra de 10% a todas as importações chinesas, alegando que o país asiático facilitou o tráfico de fentanil. Essa taxa adicionada aos 10% que já foram cobrados do país, resultando em uma taxa de 20%. A guerra tarifária entre as duas maiores economias do mundo, no entanto, se intensificou na primeira semana de abril, após o anúncio de tarifas recíprocas prometidas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. No último dia 2, Trump detalhou a mesa tarifária, variando de 10% a 50% e será cobrada em 180 países. A China foi um dos países cobrados – e em uma das taxas mais altas de 34%. Essa taxa adicionada aos 20% que já foram cobrados por tarifas em produtos chineses anteriormente. Em resposta à tarifa, o governo chinês impôs, na sexta -feira (4), tarifas extras extras em todas as importações dos EUA. Os EUA decidiram retaliar a resposta, e Trump deu um prazo para a China: o país asiático foi removido das tarifas até 13h GMT na terça -feira (8) ou seria tributado em outros 50 pontos percentuais, levando as tarifas totais em 104%. A China não voltou e disse que estava preparada para “retaliar até o fim”. Cumprindo a promessa de Trump, a Casa Branca confirmou o aumento em outros 50% das tarifas sobre produtos chineses. O presidente dos EUA disse, no entanto, que acreditava que a China chegaria a um acordo com os EUA para evitar mais tarifas. A resposta chinesa ocorreu na manhã de quarta -feira: o governo aumentou as taxas dos EUA de 34% para 84%, após a mesma alta porcentagem dos EUA. No mesmo dia, Trump anunciou que daria uma “pausa” na tarifa contra mais de 180 países que foram tributados com tarifas que variam de 10% a 50%. Essa quebra é na verdade uma redução de todas as tarifas para 10% por um período de 90 dias. Taxas específicas já em vigor, como 25% em aço e alumínio, não são afetadas pela medida – e ainda são válidas. A exceção, no entanto, foi a China. Trump anunciou mais uma vez o aumento das taxas dos produtos chineses para 125%. Na quinta -feira (10), a Casa Branca explicou que as taxas de 125% foram adicionadas a outra tarifa de 20% já aplicada anteriormente na China, resultando em uma taxa total de 145%. Em resposta, na sexta -feira (11), os chineses aumentaram as tarifas sobre os americanos para 125%. Na terça -feira, um comunicado no site oficial da Casa Branca disse que a China enfrentaria tarifas de até 245% como resultado das “ações de retaliação” do país asiático. O documento não explicou como os EUA atingiram o cálculo, mas foi atualizado para esclarecer que a taxa será aplicada a produtos específicos. O novo texto era assim: “A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre as importações para os Estados Unidos como resultado de suas ações de retaliação. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma taxa de 20% para abordar a crise de fentanil e a seção 301 em bens específicos, entre 7,5% e 100%”. A atenção está em setores estratégicos para asiáticos, como tecnologia da informação, fabricação automatizada de máquinas robóticas, veículos de energia novos (NEVs), equipamentos de aviação e vôo espacial, entre outros. O porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, respondeu ao interrogatório de jornalistas locais cerca de 245% de tarifas, afirmando que “eles podem perguntar o valor específico das tarifas” e que a China deve manter sua posição, de acordo com o jornal Chinês Global Times State. A China proíbe a entrega da Boeing Jets na reação tarifária de Trump, veja mais: Trump diz que a China entrou em contato com ‘várias vezes’ para falar sobre as tarifas da Casa Branca divulga um documento tarifário de 245% para chinês, causa confusão e atualiza o texto da China para prestar atenção ao ‘jogo numérico’ exportações da China Trigger em março em março em março
Fonte g1

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