Os economistas prevêem que a taxa seletiva atinja 15% ao ano em junho de 2025, o nível mais alto desde 2006. Além de conter a economia como um todo, taxas mais altas fazem financiamento. A GM Fabio Rua diz que a situação econômica é menos nebulosa em 2025 em uma entrevista exclusiva à G1, a vice -presidente da General Motors Brasil, Fabio Rua, reconhece que as vendas da GM podem ser afetadas até 2025 como resultado da taxa de juros básica. Na quarta -feira (19), o Banco Central deverá aumentar selo para outro ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano, e os economistas prevêem que deve atingir 15% em junho de 2025, o nível mais alto desde 2006. Além de frear a economia como um todo, taxas mais altas fazem financiamento. “Se a taxa de juros atingir esse nível que você está dizendo, é possível que as vendas sejam impactadas ou que o consumidor opte por fazer financiamento mais curto ou pagar em dinheiro, como foi feito no passado”, ele comenta. Rua lembra, no entanto, que o ano passado foi um ano positivo para o mercado de carros, esperando um aumento (ainda mais restrito) este ano. “Dependendo das ações que tomamos, em parceria com o governo e a conjuntura internacional, temos razões, sim, para olhar para o futuro e ver um horizonte menos nebuloso do que eu diria que está sendo pintado”, diz o executivo. Em 2024, os brasileiros compraram 2,6 milhões de novos veículos, de acordo com a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Motorizados (Fenabrave). Este foi o melhor resultado em cinco anos, com um aumento de 14% em comparação com o ano anterior. A projeção da Fenabrave é de um crescimento mais baixo para 2025, marcado em 5%. Veja a entrevista completa no vídeo abaixo. Fabio Rua, vice -presidente da General Motors Brasil, deu entrevista exclusiva ao G1 abaixo, clique nos links para assistir aos cortes com os principais destaques. SUV subcompacto não publicado é confirmado; Onix precisa de atualização; A GM diz que a produção em Gravataí (RS) não será paralisada; O Spark EUV virá como o elétrico mais barato da marca; Como enfrentar as marcas da China; O investimento no Brasil traz 10 carros eletrificados até 2030. G1 Entrevista Vice -presidente Fabio Rua G1 | O subcompacto não publicado de Fábio Tito SUV está confirmado que a Fabio Street confirma que a Chevrolet terá SUV para lutar com o MYS, mas revela um dos movimentos mais importantes da montadora: a entrada nos SUVs de entrada, um dos mais rápidos segamentos nos segmentos de crescimento nos segmentos em crescimento. “Permita -me uma surpresa, mas a resposta é sim. Qual é o produto, quando será fabricado, em que planta será fabricada, você saberá em breve”, diz o executivo. Eu não disse quando chega, nem onde será produzido, mas também reconhecei que a resposta está na entrevista ao G1. “Já existem pistas que eu dei ao longo desta entrevista que podem ajudá -los a montar esse quebra -cabeça”, brincou ele. Aqui está a pista: o executivo revelou que a fábrica de Gravataí usará parte do investimento anunciado para a produção de um modelo sem precedentes, onde a empresa “ainda” não age. “O investimento de R $ 1,2 bilhão que anunciamos à nossa fábrica de Gravataí (RS) será destinado a produzir um veículo em uma categoria na qual ainda não funcionamos e que será revelado este ano”, disse o executivo. Atualmente, a Chevrolet produz na fábrica de Gravataí The Onix Hatch e sua versão sedan, o Onix Plus. Vendo se você deixará o modelo que recebeu o apelido de “Onix SUV”. As lutas entre SUVs compactos, com preços de R $ 100 mil, são um dos mais ferozes do mercado. No ano passado, foram lançados Renault Kardian e Citroën Basalt, que competem com o Fiat Pulse e a Nissan Kicks. A Volkswagen entrou no jogo com o lançamento da Tera. Embora a data do novo SUV esteja em sigilo completo, a rua reforça a previsão da marca de lançar até cinco novos modelos em 2025. Além disso, haverá 10 veículos eletrificados no Brasil até 2030, de híbridos leves a 100% elétricos. Volte ao começo. O Onix precisa da GM Fabio Rua Update, garante que o Onix seja renovado e não sairá da linha que o executivo também confirmou ao G1 que o Onix será reestilizado. A escotilha teve um tempo glorioso, mas faz muito tempo que não é mais o mesmo. Em 2019, no auge, mais de 240.000 unidades Onix estavam inchadas. Em 2024, a escotilha falhou em exceder a barreira de 100.000 veículos vendidos. O executivo reconheceu o outono e a aposta sobre a falta de atualização como um dos fatores que contribuíram para que o veículo não retome o sucesso no Post Pandemic. “Não espere que ele deixe nosso portfólio, porque ele é uma das crianças mais amadas de Chevrolet no Brasil. Então elas esperam uma atualização do Onix em algum momento, sem dúvida”, diz o executivo. “O ONIX tem sido um sucesso há décadas, com flutuações de aceitação do público ao longo do tempo, que talvez culminam com períodos mais extensos sem uma atualização um pouco mais expressiva”, diz Fabio Rua. O desencanto com Onix causou uma revisão das atividades na fábrica da GM em Gravataí (RS). Enquanto a União Metalúrgica fala de paralisação de produção, a GM diz que a fábrica de gaúchos se reformulará, mas manterá um dos turnos. Volte ao começo. GM says production in Gravataí (RS) will not be paralyzed Fabio Rua, from GM, says that there is no stoppage at the Gravataí Factory (RS) speaking in Gravataí, Chevrolet announced earlier this month that it was in the process of negotiating with the Metalworkers Union to temporarily suspend work contracts from part of the teams (Lay-Offs) in April to reduce the production of their entrance vehicles, the disx e o Disx, o Disx, o Disx, o Disx Onix Plus. “Estamos trabalhando com a negociação sindical, é fundamental que possamos fazer nossos planos. Não avançaremos nenhuma definição sem ter um bom entendimento”, diz Rua. Segundo Valcir Ascari, presidente da União Gravataí, o acordo previa uma demissão de dois meses e oito dias a partir de 22 de abril. Na época, a empresa e os representantes da União ainda estavam em negociação. Na entrevista com o G1, Fabio Rua afirma categoricamente que não existe um plano total de parada da fábrica do Rio Grande do Sul e que a medida seria apenas para redução de turnos. “Não pararemos de fabricar o Onix ou o Onix Plus. Estamos reduzindo o volume de produção. Esses carros ainda são fabricados. Não é interrupção. Não há parada. Há turno em execução”, diz o executivo. Volte ao começo. O Spark EUV virá como a elétrica mais barata da marca GM Fabio Rua, comenta o último lançamento da marca, EUV Electric EUV, o último grande anúncio oficial da GM foi a chegada do Spark EUV, um modelo de entrada 100% elétrico. A GM teve sua primeira experiência elétrica com a escotilha e o utilitário Bolt, que nunca esteve aqui. A lição parece ter sido aprendida: a Street garante que o preço seja menor do que os US $ 279.000 cobrados por Bolt em 2023. Street também disse que a Spark EUV será um concorrente de outros carros de desempenho elétrico similares. G1 Entrevista vice -presidente da GM Fabio Rua G1 | Fábio Tito neste mercado, temos a entrada BYD Dolphin (R $ 159.800), com 95 cavalos de potência, enquanto o novo GM Electric terá 102 hp, se vier com o mesmo motor usado pelo fabricante em outros países. A pele GWM ORA 03 (US $ 159.000), a versão de entrada do The Electric, tem um preço semelhante ao golfinho, mas é muito mais poderoso, com 171 hp. Veja quais são os possíveis concorrentes da Chevrolet Spark. Byd golfinho: R $ 159.800; Byd Dolphin Plus: R $ 184.800; BYD YUAN PRO: US $ 182.800 GWM ORA 03 Pele: US $ 159.000; GWM ou 03 GT: R $ 187.000; Neta AYA: R $ 128.900; Neta x: r $ 204.900. O objetivo desse preço mais acessível é competir pelas vendas de eletricidade no Brasil, amplamente dominado por marcas chinesas. A BYD lidera com 64,21% de todas as vendas de 2024, seguidas pelo GWM com 11,04% do mercado. O terceiro é a Volvo, com 9,65% de participação. Embora tenha sido fundado na Suécia em 1927, a marca foi comprada em 2010 pelo grupo chinês Geely, que também tem uma parceria com a Renault. A Chevrolet está apenas na décima posição, com apenas 0,76% do mercado de carros elétricos de zero km em 2024. Os dados são da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Motorizados (Fenabrave). Volte ao começo. A crise no setor e o crescimento da Fabio Rua chinesa diz que a GM está preparada para enfrentar a competição chinesa o desenvolvimento do carro, em parceria com marcas da China, pode ser uma das armas da GM para enfrentar o crescimento das marcas daquele país. Já existem dois veículos chineses sob a marca Chevrolet que circulam em todo o Brasil. Fabio Rua ressalta que essa parceria com marcas da China pode ter ajudado a GM a vender bem lá. “A GM é uma empresa global. Possui uma joint venture com uma empresa chinesa. Temos várias fábricas na China, incluindo. No ano passado, vendeu 1,8 milhão de carros na China”, diz Rua. “E temos essa possibilidade, certo? Temos carros lá que são produzidos com maior competitividade, conseguimos levar alguns desses carros ao Brasil como complemento de portfólio”, revela o executivo. G1 Entrevista vice -presidente da GM Fabio Rua G1 | Fábio Tito no Brasil, Fabio Rua refere -se ao passado recente para encontrar maneiras de contornar a alta competitividade das marcas chinesas. “Chevrolet já enfrentou uma situação semelhante aos coreanos [como Hyundai e Kia]já enfrentou uma situação semelhante ao japonês [como Toyota, Honda e Nissan] E agora está enfrentando uma situação, não apenas a Chevrolet, mas todas as montadoras ”, diz ele. No entanto, o vice -presidente da GM na América do Sul aponta que é necessário revisar os impostos para importar esses carros chineses.“ O que não podemos permitir carros de tecnologia semelhantes que vendemos e produzimos no Brasil, com alto esforço para garantir o respeito irrestrito das leis trabalhistas, que eles competem com veículos que eles vêm de outros lugares, com subsídios ou estruturas que mais baratas do preço, ele comenta. 2028, com um valor de US $ 7 bilhões para todas as fábricas no Brasil. Isso faz parte desse ciclo de investimento de US $ 7 bilhões “, diz o vice -presidente da GM.” A fábrica de Junville (SC) será fundamental no desenvolvimento e produção de parte dessas novas tecnologias que anunciamos, que chegarão ao país, direi aqui, até o final da década. Esses 10 veículos eletrificados de que estamos falando. “G1 Vice -Presidente da GM Fabio Rua G1 | Fábio Tito O primeiro será híbrido leve com motor flexível, até então focado em dois carros que serão fabricados no rastreio e no país, o SUV de Sul. Os híbridos leves, a GM oferecerá todas as versões possíveis de sistemas eletrificados, a partir de modelos de plug-in, que estão conectados a fontes externas de eletricidade, a híbridos completos, onde o próprio sistema gera a energia necessária para o futuro, o Fabio acredita que a GM só fabrica carros elétricos ou híbridos no Brasil. Estamos vendo uma boa aceitação pelo consumidor em relação a híbridos e 100% elétricos. “Retorne ao início.
Fonte g1

Oscar McCracken é o primeiro advogado do país durante o dia e o lutador à noite –...