Segundo a organização, há uma probabilidade de 50% das condições de temperatura do Pacífico equatorial para retornar a seguir na fase neutra entre agosto e outubro. La Niña é caracterizada pelo resfriamento das águas do NOA equatorial do Pacífico, o Oceano Nacional e a Administração Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) declarou na quinta -feira (10) o fim do fenômeno de La Niña. O La Niña ocorre quando há o resfriamento da faixa equatorial central e central-leste do Oceano Pacífico. É estabelecido quando há uma diminuição igual a 0,5 ° C nas águas do oceano. O fenômeno acontece a cada 3 ou 5 anos. Segundo a NOAA, as temperaturas do mar na região central do Pacífico, que estão abaixo da média desde dezembro, retornaram a um padrão de neutralidade. As previsões indicam que as condições neutras devem permanecer pelo menos até o verão no hemisfério norte, com mais de 50% de chance de persistir entre agosto e outubro. No segundo tempo, a situação ainda é incerta, com 38% de probabilidade de La Niña retornar e menos de 20% de condições para um novo El Niño. Efeitos do fim de La Niña De acordo com o Climatempo, esse retorno à neutralidade nas águas do Pacífico deve mudar a distribuição das chuvas no Brasil. Est porque, durante La Niña, os efeitos clássicos do país são: aumento das chuvas no norte e nordeste; Tempo seco no centro-sul, com chuvas mais irregulares; Tendência mais seca no sul; Condição mais favorável para a entrada de massas de ar frio no Brasil, gerando maior variação térmica. Com o fim do fenômeno, a tendência é que esse padrão perca a força, com o clima se tornando mais instável e irregular. “O sul, por exemplo, pode ter períodos de chuva e seca alternando com mais frequência. Norte e nordeste devem começar a sentir uma ligeira diminuição nas chuvas nos próximos meses”, explica os meteorologistas climatempo. O país tem quase 2.000 cidades de seca; Alerta de risco em Pantanal La Niña fraco e curto -vida em março, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) já havia previsto que, além de ser fraco, La Niña teria uma curta duração. O monitoramento da OMM indicou que havia uma probabilidade de 60% das condições de temperatura do Pacífico equatorial retornadas à fase neutra entre março e maio. Essa probabilidade aumenta para 70% entre abril e junho. Apesar dos impactos diretos de eventos como La Niña e El Niño, as mudanças climáticas induzidas pelo homem são os padrões climáticos mais alterados. Nesse contexto, os registros históricos de temperatura foram quebrados mês a mês. Janeiro de 2025, por exemplo, foi o mais quente já registrado, embora já esteja sob a influência das fracas condições de La Niña. Especial de que as temperaturas da superfície do mar permanecem acima do normal em todos os principais oceanos, a previsão da OMM é que as marcas continuam acima da média também em quase todas as áreas terrestres do planeta. El Niño x la niña O El Niño é a fase positiva do fenômeno chamado Oscilação do Sul (ENOS). Quando está agindo, o calor é reforçado no verão e o inverno é menos rigoroso no Brasil. Isso ocorre porque dificulta o avanço das frentes frias do país, tornando as quedas mais sutis e brilhantes. Em suma, o fenômeno causa secas secas e nordeste do país (chuvas abaixo da média), especialmente nas regiões mais equatoriais, e causa chuvas excessivas no sul e sudeste. El Niño e La Niña Arte G1/Luisa Rivas, apesar do fim do fenômeno, este último inverno ainda foi muito impactado pela influência de El Niño, muito por causa de sua forte intensidade ao longo dos meses. Agora estamos observando um resfriamento mais evidente das águas do Pacífico, confirmou o estabelecimento de La Niña.
Fonte g1

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